segunda-feira, 23 de julho de 2012

BNDES reformula linhas de financiamento à inovação

Buscando contribuir com o fortalecimento da inovação e, consequente crescimento do Brasil, o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) decidiu, em junho deste ano, reformular suas linhas de financiamento à inovação. A decisão foi tomada após o Governo Federal anunciar, no último dia 27, um pacote de medidas que visa acelerar o crescimento da economia brasileira.

Entre as medidas adotadas pelo BNDES está a substituição das três linhas de financiamento utilizadas anteriormente – Capital Inovador, Inovação Tecnológica e Inovação de Produção –, por uma única: BNDES Inovação.

A nova linha, de caráter contínuo de recebimento de propostas, tem o objetivo de apoiar o aumento da competitividade por meio de investimentos em inovação compreendidos na estratégia de negócios da empresa, contemplando ações contínuas ou estruturadas para inovações em produtos, processos e marketing, além do aprimoramento das competências e do conhecimento técnico no país.

O apoio será realizado por meio de um Plano de Investimentos em Inovação, que deverá ser apresentado segundo a ótica da estratégia de negócios da empresa, abrangendo tanto a sua capacitação para inovar, quanto às inovações potencialmente disruptivas ou incrementais de produto, processo e marketing.

A finalidade da linha BNDES – Inovação é permitir que as inovações resultem em melhoria da posição competitiva das empresas contempladas, seja por diversificação de portfólio, maior diferenciação ou efetivo ganho de produtividade. Já as inovações em marketing devem consistir em mudanças significativas na forma de comercialização, canais de venda ou promoção. Tais mudanças devem implicar novas capacitações na empresa, melhoria no atendimento às necessidades dos clientes, abertura de novos mercados ou reposicionamento de produto, além de representar uma novidade para o país.

Entre os itens financiáveis destacam-se: aquisição de máquinas e equipamentos novos produzidos no País e credenciados no BNDES (em caso de inexistência de similar nacional será permitida a importação do material necessário à realização do projeto); aquisição de software, transferência e absorção de tecnologia que gere ganho permanente para o cliente, capacitando-o para novos desenvolvimentos; despesas com mão de obra, treinamento, participação em eventos nacionais e internacionais, capacitações; P&D de novos produtos, processos e serviços; aquisição de móveis e utensílios e de simuladores de processo; despesas, no País e no exterior, relativas à propriedade industrial etc.

Serão apoiados investimentos orientados ao desenvolvimento de inovações, inclusive aqueles necessários à construção do capital intangível e à infraestrutura física, como por exemplo, despesas que impliquem remessa de divisas, desde que associadas ao Plano de Investimento em Inovação do Beneficiário, despesas de P&D correntes da empresa relacionadas ao Plano de Investimento em Inovação, edificações, desde que os investimentos sejam diretamente relacionados a atividades de P&D e não realizados de forma isolada e parques tecnológicos.

O valor mínimo para o financiamento será de R$ 1 milhão e o BNDES poderá financiar até 90% do projeto com taxas de juros de longo prazo (TJLP). A taxa de risco de crédito é isenta para micro, pequenas e médias empresas, mas pode chegar a 3,57% ao ano, para as médias-grandes e grandes empresas. De acordo com o banco, as empresas contempladas terão o prazo de até 12 anos para quitar a dívida.

Fonte: BNDES

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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Companhias brasileiras produzem mais inovação

O Índice Mundial Derwent de Patentes (DWPI), produzido pela Thomson Reuters, mostrou que o total de pedidos de patentes inovadoras no Brasil aumentou 64% entre 2001 e 2010. Do total apurado na década, 27% são patentes de universidades e o restante, de propriedade das companhias. No ranking das dez maiores produtoras de patentes, cinco são companhias: Petrobras, Semeato Indústria e Comércio, Máquinas Agrícolas Jacto, Vale e Usiminas.

O crescimento de 64% nos registros aponta uma evolução do País, mas o número absoluto é pequeno, se for considerado que o índice contempla 48 milhões de registros de patentes no mundo. A China lidera o ranking com 3 milhões de registros inovadores.

De acordo com esse índice, é considerada “inovadora” ou “básica” a primeira patente registrada de uma tecnologia, seja produto ou processo. Outras patentes registradas posteriormente sobre um mesmo produto ou processo são classificadas como “equivalentes”.

A Petrobras aparece em primeiro lugar no ranking. A companhia acumula 1.349 depósitos de patentes no Brasil e 2.530 no exterior, sendo a maior titular de registros no país, de acordo com o Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI). Por esse estudo, que avaliou a produção de patentes “inovadoras” entre 2001 e 2010, a Petrobras ocupa a primeira posição, com 415 registros.

Entre as instituições que lideram o índice DWPI no Brasil, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) foi uma das que apresentou a maior proporção de patentes inovadoras do total de registros efetuados. De 130 pedidos de patentes já feitos, 79 foram considerados inovadores, segundo os critérios da pesquisa.


Fonte: Portal Inovação




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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Minas Gerais e Canadá lançam edital no valor de R$ 1,2 milhão

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e o International Science and Technology Parnership Canada (ISTP) lançaram edital conjunto para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PDIs). A submissão das propostas pode ser feita até o dia 30 de julho. O aporte soma R$ 1,2 milhão. Espera-se que as empresas das duas regiões desenvolvam projetos de PDIs para a introdução de novos produtos, processos e/ou serviços no mercado destes países. O valor individual de cada proposta não pode ser superior a R$ 300 mil. Serão apoiados projetos nas áreas de tecnologia de comunicação e inovação; ciências da vida, energia verde e tecnologia limpa. As propostas devem ser submetidas à Fapemig em versão eletrônica e preenchidas em português, no aplicativo AgilFap. O edital completo está disponível neste link: http://www.fapemig.br/admin/editais/upload/Edital%2011-2012%20FAPEMIG-ISTP.pdf Fonte: FAPEMIG Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT/FIEMG Consultoras: Kelly e Lilian Contato: nit01@cintap.com.br (34) 3230-5288 Twitter: @nituberlandia

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Cientista brasileiro precisa de ajuda para gerar patente

O Brasil precisa aprender a fazer patentes. Esse foi o recado de Benoît Battistelli, presidente do EPO (Escritório Europeu de Patentes), na sua passagem pelo país durante a semana passada.

O EPO, que reúne 38 países europeus e analisa patentes três vezes mais rápido que o Brasil, firmou uma parceria com o Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), para treinar brasileiros a escreverem os pedidos.

Hoje, só 20% das requisições que chegam ao Inpi são concedidas. Isso acontece em parte por causa de textos com problemas ou de inovações não tão novas assim -como as já publicadas em artigos.

Folha - O EPO está firmando uma parceria com o Brasil para promover um "road-show" que ajudará os inventores brasileiros a escreverem patentes. Como surgiu essa ideia?
Benoît Battistelli - O número de pedidos de patentes de brasileiros no EPO dobrou nos últimos cinco anos. Na Europa, temos programas para orientar a patentear e estamos contentes em dividir isso com o Brasil.

Como está o cenário europeu em relação a pedidos de patentes?
Tivemos um crescimento de 4% dos pedidos de patentes no EPO no ano passado. As empresas europeias decidiram manter suas atividades em pesquisa e desenvolvimento e continuar fazendo requisições de patentes apesar da crise.

Isso mostra um uso econômico importante para as patentes.

Mas depois da crise houve uma queda dos pedidos.
Tivemos uma queda em 2009 como um efeito direto da crise econômica. Mas em 2010 nós atingimos o nível de 2008 e agora temos 4% a mais.

Isso é um bom sinal de que estamos aproveitando a crise para gerar inovação.

No Brasil, três das cinco instituições que mais têm pedidos de patentes são universidades: USP, Unicamp e UFMG. Fazer patentes é uma missão das universidades?
É uma missão das universidades e das empresas -e não só das grandes empresas ou altamente tecnológicas, mas também das pequenas.

Em universidades americanas, as patentes são muito importantes e ajudam o desenvolvimento dos próprios laboratórios. Trata-se de uma ferramenta importante para instituições públicas ou privadas, grandes ou pequenas.

Mas patentes são importantes para as universidades a ponto de serem tidas como um indicador de qualidade? Rankings universitários dão pontos para as patentes.
Na maioria das metodologias de avaliação de ensino superior, a produção científica [artigos publicados pelos pesquisadores] vale muito mais do que a quantidade de patentes.

Mas penso que isso deveria ser melhor balanceado. Hoje, os cientistas priorizam a publicação de artigos. Mas, se você publica uma descoberta, você perde o direito de pedir uma patente.

Europeus têm dificuldades para escrever patentes?
Há pessoas especializadas para ajudar os inventores a escrever suas patentes. No EPO, fazemos uma qualificação anual para essas pessoas, que são normalmente engenheiros altamente qualificados.

Meu conselho é que as universidades tenham pessoas capacitadas a ajudar tanto na elaboração dos textos dos pedidos de patentes quanto na introdução da inovação no mercado.

Qual a visão do EPO em relação às empresas que tentam prolongar a duração de suas patentes?
O interesse de quem patenteia é ter uma patente pelo maior tempo possível. Mas nós, nos escritórios de patentes, representamos o interesse da sociedade.

Nosso objetivo é limitar a patente para que ela represente um progresso técnico. Nós somos muito rigorosos no EPO: apenas 40% dos pedidos de patentes são concedidos. Quando concedemos a patente a uma pessoa ou companhia, damos um direito ao monopólio por um período, que é de até 20 anos,em um país ou região.

Muitas empresas americanas preferem fazer o pedido no EPO do que no EUA [no chamado USPTO] porque sabem que a patente europeia será mais sólida.

Fonte: Folha Online

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Edital Sesi Senai de Inovação 2012

A partir de 2 de abril, as indústrias do país podem se inscrever no Edital SENAI SESI de Inovação, que prevê o fomento de projetos de inovação tecnológica e social.

Serão destinados, no total, R$ 30 milhões. Para projetos desenvolvidos em parceria com o SENAI o valor é de R$ 20 milhões; para parcerias com o SESI o valor é de R$ 7,5 milhões e outros R$ 2,5 milhões em bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O aporte de recursos por projeto pode chegar a R$ 300 mil. Caso seja uma proposta de impacto tecnológico e social o valor limite é de R$ 400 mil.

As empresas do setor industrial interessadas no apoio têm até 25 de maio para inscrever suas idéias. Participe!

Objetivo do edital

Promover o apoio a projetos de inovação tecnológica e social que compreendam o desenvolvimento de produtos, processos e serviços prestados pelos DRs, em parceria com empresas do setor industrial.
1.3 Participação de empresa

Para efeitos deste edital, é obrigatória a participação de, no mínimo, uma empresa do setor industrial.
Caso haja desistência da participação da empresa privada após a aprovação do projeto, o Departamento Regional (DR) envolvido terá o direito de buscar outra empresa que tenha interesse no desenvolvimento do referido projeto em até 60 dias após a desistência da empresa, mediante análise técnica e aprovação do Departamento Nacional (DN).

A administração geral desta ação é de responsabilidade do SENAI-DN e do SESI-DN. Os Departamentos Regionais têm a prerrogativa de realizar uma pré-seleção dos projetos antes do envio ao Departamento Nacional para participação neste edital.

Fonte: http://www.editaldeinovacao.com.br

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quinta-feira, 29 de março de 2012

Pontos por inovação vão definir IPI de montadoras, diz Pimentel

A montadora que tiver a maior inovação tecnológica vai ser compensada pelo governo com maior redução de imposto. E, para isso, o governo vai criar um sistema de pontos para cada montadora instalada no país: quanto mais "pontos" de inovação, menos vai pagar em IPI (imposto sobre produtos industrializados).

Essa vai ser uma das inovações do novo regime automotivo, a ser anunciado em breve, segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel. Um dos principais critérios para obtenção dos "pontos" será o chamado "conteúdo nacional" - isto é, a quantidade de partes produzidas no Brasil. Mas Nelson Barbosa, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, disse na quarta-feira que o novo regime vai além desta exigência de conteúdo nacional.
O carro elétrico, por exemplo, é um candidato a ganhar mais pontos: - É muito uma questão de desenvolvimento em pesquisa e desenvolvimento (ou seja, em inovação tecnológica) - afirmou Barbosa.
Barbosa disse que o governo ainda estuda se vai exigir das montadoras investimentos de 1% em pesquisa e desenvolvimento - isto é, um aumento em relação ao percentual atual (0,5%). O regime automotivo tem sido a principal fonte de crítica internacional, com alguns países, especialmente asiáticos, reclamando de aumento de protecionismo no país.
Em setembro do ano passado, o governo elevou o IPI para 30%, para carros importados ao Brasil de fora do Mercosul, provocando protestos das montadoras asiáticas que não estão instaladas no país.
A medida atingiu em cheio as marcas chinesas. A decisão de setembro previu exceções: não terão aumento de IPI os produtos de montadoras que, entre outras coisas, façam investimento em tecnologia, usem 65% de componentes feitos no Mercosul e cumpram ao menos seis de 11 etapas de produção no Brasil, como estampagem, pintura, fabricação de trem de força (motor e câmbio).


Fonte: Agência O Globo

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segunda-feira, 26 de março de 2012

INPI realiza primeira consulta pública sobre patentes

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) realizará a primeira consulta pública sobre patentes. A instituição receberá nos próximos dois meses críticas e sugestões relativas aos procedimentos envolvendo invenções implementadas por programa de computador. A consulta foi publicada no Diário Oficial da União do dia 16 de março e está disponível no link: http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=190&data=16/03/2012

A diretriz para o exame de pedidos de patentes nesta área é um dos projetos prioritários do INPI para o período 2011-2015. De acordo com a instituição, numa segunda etapa, a meta é obter certificação de qualidade para os procedimentos do instituto, em parceria com a Coordenação-Geral de Qualidade da autarquia.

As sugestões deverão ser encaminhadas para o endereço eletrônico saesp@inpi.gov.br ou para o fax (21) 3037-3638. Ao final da consulta pública, o INPI apresentará resposta às contribuições apresentadas e o texto definitivo dos procedimentos.

Informações sobre os procedimentos para o exame de pedidos de patentes envolvendo invenções implementadas por programa de computador estão disponíveis no link: http://www.inpi.gov.br/images/stories/Procedimentos_de_Exame.pdf

Fonte: Portal Inovação

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quarta-feira, 14 de março de 2012

Incubação faz bem à saúde dos empresários novatos

Há dez anos a farmoquímica Alpha BR foi criada dentro da incubadora do Cietec (Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia), na USP (Universidade de São Paulo). Há quatro virou autossuficiente, ampliando o faturamento inicial de R$ 8.000 para mais de R$ 1 milhão ao ano.

Também chamadas de centros de inovação, as incubadoras funcionam como um local de "gestação" para o empreendedor ainda pouco familiarizado com os meandros empresariais.

Elas oferecem suporte que inclui assessorias jurídica, de comunicação e de gestão, apoio para a venda dos produtos e para a aquisição de aporte bancário, além de um miniescritório.

"Com espaço físico garantido e gama de serviços ao redor, priorizei o crescimento do negócio", diz o sócio William Carnicelli, 59.

A Alpha BR está entre os 2.509 empreendimentos que foram abrigados por uma das 384 incubadoras no Brasil. Hoje, há 2.640 em fase de incubação. Somados, geram R$ 4,6 bilhões por ano.

Os dados são de estudo feito pela primeira vez pela Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores) com o Ministério da Ciência e Tecnologia, e obtido com exclusividade pela Folha.

Na contramão do aumento do número de interessados no modelo, a quantidade de incubadoras, que teve pico entre 2004 e 2008, sofreu estabilização nos últimos cinco anos, afirma Francilene Garcia, presidente da Anprotec.

O mercado nem sempre é receptivo quando os incubados conquistam autonomia. "Achavam que meu negócio era imaturo e logo morreria", lembra Guilherme Bernard, 47, da Reason Tecnologia.

Parceria com organização renomada e aporte financeiro promovem saída do 'fundo de quintal'

Orientar os jovens empresários é o principal objetivo das incubadoras. Além disso, para muitos, contar com uma instituição de renome nos bastidores representa mais facilidade na obtenção de crédito e conquista de parceiros.

Pesquisa divulgada em fevereiro pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) aponta que 74,6% das incubadoras identificam oportunidades de negócios para os seus afilhados (veja mais abaixo).

"Para uma companhia nova no mercado, levar o nome de uma instituição transmite credibilidade aos clientes que temiam a falta de profissionalização", afirma Vitor Andrade, coordenador da incubadora de Pernambuco C.A.I.S do Porto.

Foi por meio da Raiar (Incubadora Multissetorial de Empresas de Base Tecnológica) que Rodrigo Hommerding, 25, sócio da Home Manager, firmou parceria com uma empresa de grande porte para revender produtos de automação residencial, como sensores de presença que ligam ou desligam sistemas.

"Não somos uma empresa pequena que produz no fundo do quintal", frisa o empresário, que está incubado desde agosto de 2011.

REFERÊNCIA

Padrinho das empresas incubadas, Sérgio Risola, gerente do Cietec (Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia), garante que negocia com bancos e indica os jovens empreendedores às organizações que querem conhecer a entidade.

"Recebemos mensalmente cerca de 550 visitas de representantes de empresas interessadas em desenvolver parcerias e compartilhar tecnologia", contabiliza.

Com o suporte do Cietec, o fisioterapeuta Marco Fabio Coghi, 40, acabou de lançar o Cardio Emotion, que mede e regula o nível de estresse pelo computador.

A incubadora propôs ao empresário que contasse com a ajuda de psicólogos. A ideia é que eles vendam o Cardio Emotion aos pacientes.

"Sem o Cietec, certamente terei menos receptividade", argumenta o fisioterapeuta, que promete o fim da dor de cabeça contemporânea.

Fonte: Portal Inovação

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Tempo de doces negócios

Data comemorativa aquece as vendas e empresárias diversificam os produtos

Difícil de resistir a ele - o chocolate é uma delícia que impulsiona inúmeros negócios. Empreendimentos de todos os tamanhos e formatos usam como matéria-prima esse ingrediente proveniente do cacau. Entre os pequenos negócios, não é diferente. Empreendedores Individuais (EI), micro e pequenas empresas (MPE) aproveitam o período da Páscoa para criar novos produtos, aplicar estratégias diferentes, incrementar as vendas e fazer investimentos visando o crescimento do negócio.

É o caso da empresária Audiley Aparecida de Freitas, 29 anos, proprietária da Ki Delícia Chocolate, de Tangará da Serra, a 239 km de Cuiabá. Aberta há um ano, a microempresa está sendo preparada para ser Limitada, o que deve ocorrer ainda este ano. Audiley começou fazendo docinhos de leite em pó e alguns clientes questionaram porque não fazia ovos de Páscoa. “Ao começar a fazer ovos e bombons, me encontrei”, conta a empresária que trabalha com chocolate há 11 anos.

Com um mix de mais de 60 itens, entre ovos decorados, recheados com sabores clássicos como trufado, prestígio e maracujá, novas texturas como os marmorizados, coloridos e formatos diferenciados como tabletes e placas escritas, a empresa dobra a produção e as vendas nesta época do ano. “A Páscoa é o meu Natal”, constata a empresária. “Este ano, vamos processar dois mil quilos de chocolate. Se tivermos encomendas de algum supermercado, esse volume tem que ser aumentado. Ao todo, são dez pessoas na produção e, se preciso, viramos a noite trabalhando para atender a todos os pedidos”, informa.

Ele relata que aproveita o período de Páscoa para fazer novos investimentos e expandir o negócio. “Toda inovação na empresa e compra de maquinário, eu faço nesta época. Além de melhorias físicas”, revela, acrescentando que esse ano vai lançar sua marca própria, a Chocoey.

Audiley fez o Empretec, seminário aplicado pelo Sebrae com a finalidade de desenvolver o espírito empreendedor dos participantes. Ela diz que o crescimento da sua empresa está acontecendo dentro do previsto no plano de negócio que fez. “As capacitações abrem a cabeça do empresário”, constata.

Chocolate é também a matéria-prima da empreendedora individual Rosany Ortiz, que produz brigadeiros enrolados e de colher. A principal marca de sua empresa, a Doce Brigadeiro, é ter sabores regionalizados – pequi, furrundu, pixé, guaraná, entre outros. Para essa Páscoa, a empresária planeja lançar novos sabores, de caju, manga, castanha-do-brasil, e incluir outros clássicos - quindim, amêndoa e nozes, por exemplo. As novidades já estão sendo testadas. Outro diferencial são as embalagens em formato de coelho, caixas mais bonitas e propícias para presente.

Rosany participa de festivais de Chocolate, uma estratégia para divulgar ainda mais seus produtos e aumentar o leque de clientes. No mercado desde o ano passado, ela tem uma funcionária, mas tem consciência de que vai precisarde mais gente na produção nestes dias que antecedem a Páscoa.

Finalista do concurso O Melhor Brigadeiro do Brasil, organizado por uma multinacional, ela vende uma média de 400 brigadeiros por dia, atendendo pedidos feitos pelas redes sociais da Internet, por telefone e levando os produtos a empresas e instituições públicas e privadas. O uso de uma máquina para cartões de crédito e débito também facilita para os clientes e estimula as vendas.

Há dois anos no mercado, a Cookeluxo, de Rosana Ferraz, produz e comercializa um mix de cerca de 100 produtos feitos com chocolate. São cestas de ovos de Páscoa, trufas, bombons, saquinhos com barras de chocolate e muito mais. Segundo a empresária, das datas comemorativas, a Páscoa está em segundo lugar no faturamento do empreendimento, ficando atrás apenas do Natal. “Na Páscoa temos um aumento nas vendas da ordem de 80% e procuro fazer coisas para chamar a atenção, sobretudo das crianças, que motivam os pais a comprarem”, conta.

“Aproveitar a sazonalidade é importante para os negócios, mas é preciso criar outras estratégias para faturar durante todo o ano e não deixar equipamentos e estrutura ociosos”, alerta Rosana Rocha,do Sebrae em Mato Grosso. Segundo ela, o primeiro passo é conhecer bem seus consumidores, trabalhar a carteira de clientes e desenvolver ações de marketing para saber o quanto de produto pode ser absorvido pelo mercado. “Tentar aproveitar todas as datas e criar outras oportunidades ao longo do ano é um ponto importante para a sobrevivência e desenvolvimento do negócio”, ressalta.

Fonte: Agência SEBRAE de Notícias

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Fundo do BDMG para fomento a cadeias produtivas beneficia 34 empresas em Minas

Em mais uma ação para apoiar o setor produtivo mineiro, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) estruturou, em parceria com a XP Investimentos, o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios /Cadeias Produtivas de Minas Gerais (FIDC/CPMG). O fundo tem o objetivo de captar recursos para financiamento de cadeias produtivas no Estado, começando pela rede de fornecedores da Fiat Automóveis, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Até agora, 34 empresas estão operando com o fundo em Minas.

O FIDC/CPMG realiza uma operação equivalente ao desconto de títulos, entretanto, com certas vantagens, como por exemplo, a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e o direito de regresso. Além disso, o fundo não utiliza limites da rede bancária e não há custo de cadastramento, reduzindo significativamente as despesas com capital de giro. A taxa praticada atualmente é de 1,299% ao mês.

Caso de sucesso

A Tecbet – que fornece para a Fiat e para outras empresas elementos de solda e máscaras descartáveis para pintura de lataria – começou a negociar seus recebíveis no FIDC/CPMG no início de dezembro de 2011 e, desde então, o desconto médio por mês tem sido de R$ 320 mil.

Neste curto período, a diretora financeira da empresa, Maria Delfina, e sua filha, Fernanda, que é responsável pelo marketing da Tecbet, tornaram-se grandes defensoras e divulgadoras do fundo. “A adesão ao FIDC foi um dos fatores que fortaleceram a nossa empresa neste final de ano e possibilitaram a superação dos reflexos das crises de 2008 e 2011. Utilizamos este alento oferecido pelo BDMG e pela XP com os juros mais baixos do mercado e com uma agilidade incrível nas respostas”, afirma Maria Delfina.

Fernanda lembra que ela e sua mãe tinham receio de que os reflexos da crise pudessem provocar demissões entre os cerca de 100 funcionários. Porém, operando com o FIDC / CPMG, a empresa encerrou o ano arcando com o 13º salário dos empregados e com outras despesas com maior facilidade. “Antes estávamos operando com taxas de juros muito mais altas e o banco que nos atendia demandava um tempo precioso. Agora, além dos juros baixos, temos a resposta praticamente online, o que nos dá a segurança para programarmos nossos pagamentos”, esclarece.

“Para administrar a escassez de recursos, precisamos de parceiros como o BDMG”, diz Maria Delfina, que prevê para os próximos meses uma média de R$ 500 mil em antecipação de recebíveis junto ao FIDC. Ela espera que todos os seus clientes possam aderir, também, ao fundo, “promovendo melhoria no desempenho financeiro de toda a cadeia produtiva”.

Fonte: Agência Minas

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Fapemig lança edital e disponibiliza R$ 1 mi

O Sistema Fiemg informa que a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) acaba de lançar o Edital Fapemig 16/2011 – “Programa Estruturador Rede de Inovação Tecnológica – Mestres e Doutores na empresa”, disponibilizando recursos totais de R$ 1 milhão para financiar propostas de desenvolvimento de novo produto, processo ou serviço inovador na empresa.

O objetivo do Edital é financiar propostas conjuntas de empresas com Entidades Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ECTIs), públicas ou privadas sem fins lucrativos, sediadas no estado de Minas Gerais, para o desenvolvimento de projetos de inovação e de apoio à pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D), com a contratação de mestres e doutores.

O prazo para apresentação de propostas é até dia 13 de março e é imprescindível a leitura do Edital disponível no site da Fapemig.

Mais informações pelo e-mail nit01@cintap.com.br ou pelos telefones (34) 3230-5288.

Fonte: Sistema Fiemg/FAPEMIG

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Brasil está pronto para aderir ao sistema internacional de registro de marcas, avalia INPI

O Brasil tem condições de aderir ao Protocolo de Madri, tratado internacional que promove o registro único de marcas em 85 países signatários. A informação foi dada nesta sexta-feira, 11 de novembro, pelo presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Jorge Ávila, em encontro sobre propriedade intelectual promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.
“Do ponto de vista operacional e gerencial, temos plenas condições de começar a trabalhar hoje mesmo com as regras do protocolo”, afirmou Ávila. Ele informou que o instituto poderá contratar mais 20 técnicos até 2012 para dar ainda mais tranquilidade às empresas de que os prazos da convenção serão cumpridos. “No Plano Brasil Maior, de políticas industriais, já foi justificada e aprovada a contratação de mais servidores. Então, o INPI está aparelhado para as exigências advindas do Protocolo de Madri”, destacou.
O diretor de Operações da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi, disse que o setor empresarial tem, agora, de pressionar o governo para acelerar o processo de adesão. “A entrada do Brasil nesse grupo de 85 países trará muitos benefícios para as empresas industriais, porque o registro de marca no Brasil e no exterior ficará mais rápido, menos burocrático e custará muito mais barato”, analisou. Hoje, um registro de marca no Brasil demora 22 meses em média. O protocolo determina que o registro, nos 85 países, seja feito em até 18 meses.
O governo brasileiro já havia estudado, durante o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, a adesão. Depois, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, havia se decidido pela adesão ao protocolo, tendo inclusive mandado o texto final para a Casa Civil, último passo antes da entrada no Congresso Nacional. Com a troca de governo, o texto voltou ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). “A CNI e as demais entidades interessadas pedirão ao MDIC para destravar esse processo em 2012”, antecipou Abijaodi.
Custos menores - Para o diretor regional da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), José Graça Aranha, não há motivos para retardar ainda mais a entrada do Brasil nesse grupo de 85 países. “A empresa brasileira poderá resguardar sua marca em um grande número de países com menos trabalho e economia de tempo e dinheiro. As empresas de pequeno e médio porte que estão querendo se internacionalizar precisam disso”, afirmou Aranha.
A maior parte dos principais parceiros comerciais do Brasil faz parte do Protocolo de Madri. São signatários Estados Unidos, China, Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, Coréia do Sul e Japão, entre outros. A Argentina, terceiro maior parceiro comercial do Brasil, não aderiu. Durante o evento de hoje, empresários alertaram para o fato de os parceiros do Cone Sul e da América Latina não serem parte desse sistema.
Segundo a OMPI, circulam hoje entre os países signatários do Protocolo de Madri 5,5 milhões de registro de marcas. Em 2008, foram apresentados 975 mil pedidos de marca por não residentes. E, das 175 mil empresas cadastradas, 34 depositam a maioria dos pedidos.
No Brasil, 75% dos pedidos de registro de marcas são de empresas de capital nacional. A demanda pelo registro aumenta, em média, 15% ao ano no país, ante 4% nos Estados Unidos. “O Brasil é hoje um importante player do comércio internacional, tem uma economia forte e, por isso, todo mundo quer estar presente. Vamos continuar a ver esse crescimento forte da demanda nos próximos anos”, disse Jorge Ávila, do INPI.

Fonte: CNI Inovação

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Pequenas empresas querem inovar em tecnologias assistivas

A chamada pública voltada para área de Tecnologia Assistiva, lançada pela FINEP no final de dezembro, teve um total de 182 propostas.

A maioria das propostas veio de empresas classificadas como micro, de pequeno porte ou pequenas.

Já os produtos assistivos que apresentaram maior número de propostas foram dispositivos auxiliares de locomoção, equipamentos de comunicação alternativa e aumentativa, e leitor autônomo de texto.

São Paulo foi o estado que enviou mais projetos (60), seguido do Rio Grande do Sul (24) e Minas Gerais (19).

Tipos de deficiência

Os recursos oferecidos são não reembolsáveis, ou seja, não precisam ser pagos, e servirão para financiar projetos cooperativos entre empresas brasileiras e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs).

O objetivo é o desenvolvimento de produtos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que aumentem a autonomia e a qualidade de vida de idosos, pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.



Há quatro linhas temáticas e cada uma é voltada para um tipo específico de deficiência: visual, auditiva, física e múltipla (que abrange dois ou mais tipos de deficiência).

Softwares de reconhecimento de voz, impressoras Braille, tecnologia nanoeletrônica aplicada a aparelhos auditivos e próteses para articulações são alguns exemplos de produtos que podem ser viabilizados por meio deste edital.

Regional

Foram oferecidos R$ 20 milhões, mas a demanda total chegou a R$ 409 milhões.

Os recursos financeiros são oriundos do FNDCT e pelo menos 30% serão aplicados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Caso o valor total das propostas selecionadas para aprovação, oriundas dessas regiões, seja inferior a esse percentual, os recursos não aplicados serão automaticamente transferidos às propostas de outras regiões com melhor classificação.

O resultado final, relacionando as empresas que receberão os recursos, está previsto para julho.

Fonte: Portal Inovação

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Mobilização pela Inovação (CNI/SEBRAE/IEL) - Curso de Capacitação

O projeto Mobilização pela Inovação (CNI/SEBRAE/IEL) está a todo vapor.

Já tivemos a 1ª etapa - Workshop de Mobilização pela Inovação (Novembro/11)

Agora em março teremos a 2ª etapa: O Curso de Capacitação – Dias 07 e 08.
Vocês empresários participantes do Workshop de Uberlândia (do dia 23 de novembro/11), têm prioridade de inscrição no curso de Gestão da Inovação até esta quarta-feira, dia 08/02. Após esta data estarão sujeitos à disponibilidade de vagas.

Aos empresários que não participaram da 1ª etapa também são bem vindo para virem participar e conhecer o projeto!

O curso é GRATUITO!! Participem!!!

Maiores informações e inscrições acessem: www.fiemg.com.br/inovacaompe

Ou entrem em contato com o Núcleo de Inovação Tecnológica da FIEMG - Regional Uberlândia

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Inovação em TI - Aplicativo leva PowerPoint para iPad

Brainshark apresenta o SlideShark Team, trazendo a compatibilidade do PowerPoint para o tablet da Apple em uma escala empresarial

Nada parece diminuir a popularidade do iPad, embora o tablet não tenha muitas aplicações indispensáveis aos usuários corporativos. A compatibilidade com o PowerPoint, em particular, tem sido um problema para o dispositivo da Apple. Mas o aplicativo SlideShark Team, anunciado pela Brainshark, pode mudar essa história.

Totalmente baseado no SlideShark para iPad, esse aplicativo gratuito provou ser bastante popular e já é uma das aplicações de produtividade mais baixadas na Apple App Store. O aplicativo permite que a legião de fãs do PowerPoint veja e mostre suas apresentações em .ppt no iPad com fontes, gráficos, cores e animações.

Baseando-se nessa popularidade, a edição SlideShark Team oferece às empresas funcionalidade multiusuário – incluindo a administração de conteúdo centralizado, o acesso de toda a equipe ao conteúdo e análise de uso.

O novo aplicativo da Brainshark vem em um momento oportuno para a Apple. Depois de anos atrás da Microsoft no mercado corporativo, a Apple viu o iPad tornar-se uma ferramenta padrão de negócios. De acordo com uma pesquisa da IDC, mais de 50% dos gestores que usam iPads dizem que sempre utilizam o dispositivo no trabalho. Quase 80% dos policiais entrevistados usam o iPad para negócios quando estão fora do escritório.

“A edição SlideShark Team representa a evolução natural do nosso produto e vem em resposta à demanda do usuário”, comentou Joe Gustafson, CEO da Brainshark. “Com o SlideShark Team, nós pretendemos ajudar equipes a ter um melhor acesso e gerenciar seu conteúdo PowerPoint – e, claro, ver ou apresentá-lo corretamente a qualquer hora em seus iPads.”

As características do SlideShark Team incluem:

- Conteúdo compartilhado: os usuários podem acessar de forma segura e ver as atuais apresentações do PowerPoint que os administradores autorizados e membros da equipe enviaram e designaram para uso compartilhado.
- Gestão Central: os administradores podem adicionar ou remover usuários, alterar permissões de usuário, gerenciar o faturamento de forma centralizada e atribuir controles administrativos.
- Análise de uso: os administradores de contas podem visualizar relatórios online e fazer download de relatórios que mostram quais usuários estão acessando e visualizando os conteúdos, e que apresentações são mais e menos populares.
- Confiabilidade e segurança: os usuários podem aproveitar o aplicativo com total segurança, além de contar com uma infraestrutura de cloud computing empresarial confiável e escalável.

“A edição SlideShark Team resolve dois comuns problemas: a necessidade de visualizar facilmente apresentações de PowerPoint em um iPad pessoal ou empresarial; e a necessidade de gerenciamento centralizado e acesso controlado ao conteúdo corporativo ganhou seu lugar na home page do meu iPad.”

Fonte: InformaWeek

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Manual traz orientação para projetos na área de inclusão

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), lançou o Manual do Proponente, que traz as orientações básicas para os interessados em apresentar projetos na área.

A Secis apoia propostas nas áreas de difusão e popularização da ciência, de fomento a tecnologias sociais e assistivas, de inclusão digital e de inovação e extensão tecnológica para o desenvolvimento social.

No manual são indicadas normas e procedimentos para o cadastramento de proponentes e para apresentação, habilitação e seleção de projetos, bem como para acompanhamento, avaliação e prestação de contas das iniciativas que venham a ser apoiadas.

A publicação, informa o leitor sobre os programas e ações da secretaria e as exigências para a celebração de convênios, termos de parceria e de cooperação e contratos de repasse. Explica também o passo a passo para se cadastrar no Sistema de Convênios do Governo Federal (Siconv), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

A publicação foi elaborada em acordo com a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e inovação (Encti) e com os programas e ações sob responsabilidade da Secis previstas no Plano Plurianual, ambos de 2012 a 2015.

Fonte: MCTI

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

MCTI disponibiliza texto com metas para o setor

O documento base para as ações do MCTI incluídas no Plano Plurianual do governo federal está disponível para download no site do ministério. A Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-2015 traz também um balanço das atividades realizadas no último ano.

De acordo com a publicação, expandir a liderança brasileira na economia da biodiversidade e reduzir a defasagem científica estão entre os desafios do governo para os próximos quatro anos. Foi dedicado também um capítulo para os programas prioritários em ciência, tecnologia e inovação (CT&I). No total, foram listadas 15 ações. Destaque para os programas de fármacos, petróleo, aeroespacial e nuclear.

Foram impressos 3 mil exemplares, a serem distribuídos entre segmentos representativos da sociedade, comunidade científica e instituições de ensino e pesquisa em todo o território nacional. Além disso, uma versão digital para tablets será disponibilizada em breve.

Sobre as atividades de 2011, o ENCTI cita a expansão da linha de crédito da Finep, a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação industrial (Embrapii), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e do Programa Ciência sem Fronteiras.

Fonte: Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT/FIEMG
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Governo publica lei que institui PPA 2012-2015

Publicado no dia 19 de janeiro, o Plano Plurianual da União (PPA) 2012-2015 (Lei 12.593/12) trouxe como uma das diretrizes do governo o estímulo e a valorização da educação, da ciência, da tecnologia e da inovação (C,T&I). Com previsão de investimentos da ordem de R$ 5,4 trilhões, além de R$ 102 bilhões em emendas, o texto está estruturado em 65 programas temáticos. O PPA corresponde ao planejamento de médio prazo do governo e define os focos da administração pública federal para o próximo quadriênio.

Com algumas das metas do PPA para a área de C,T&I estão a atração de 100 projetos e centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D), e a expansão e diversificação dos mecanismos de incentivo à inovação no Brasil. O programa de Desenvolvimento Produtivo do PPA estabelece como meta elevar de 4.728 para 5.328 o número de empresas brasileiras que lançam novos produtos no mercado nacional e também fomentar a especialização de 20 centros de inovação, design e sustentabilidade. Espera-se, ainda, desenvolver e adaptar instrumentos de apoio à inovação específicos para atração de projetos e centros internacionais de P&D.

A nova política quer promover o desenvolvimento da cadeia produtiva do complexo industrial da defesa, inclusive mediante a utilização de compra governamental e de instrumentos fiscais, para alcançar maior autonomia tecnológica e produtiva.

O programa de Desenvolvimento Produtivo também cita o incentivo à implantação de indústrias competitivas de componentes e equipamentos eletrônicos. A ideia é promover a produção de software, conteúdos digitais interativos e serviços de tecnologia da informação (TI), para posicionar o País como exportador relevante do setor.

Essa iniciativa será comandada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e contará com investimentos da ordem de R$ 1 bilhão. Entre os resultados esperados, é possível citar a fabricação de semicondutores e a estruturação e implementação do Plano Estratégico de Software e Serviços de TI.

Fonte: ANPEI

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Brasil chega à linha de frente em patentes

Depois de passar a Índia no ranking mundial que mede a inovação tecnológica no mundo, em 2011, o Brasil pode avançar este ano graças ao lançamento de projetos inovadores, como o Laboratório de Nanotecnologia e o Centro de Tecnologia para testes de protótipos de equipamentos submarinos para a indústria do petróleo, inaugurado no Rio.

O ranking, elaborado pela Confederação da Indústria da Índia, em parceria com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi), divulgado em 2011, coloca o Brasil na 47 posição, na frente da Índia, da África do Sul e da Rússia.

Na área de patentes, o Brasil também vem se destacando no mundo. "Estamos na linha de frente na área de patentes porque entre outras coisas agimos fortemente no sistema operacional de Tecnologia da Informação para ter acesso aos melhores bancos de patente do mundo, além de construir acordos de cooperação com os maiores escritórios do mundo", afirma Denise Gregory, diretora de cooperação para o desenvolvimento do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).

De janeiro a dezembro de 2011, o INPI recebeu 30.088 pedidos de patentes, contra 28.052 solicitados em 2010. Para as marcas, o Instituto registrou, 140.815 solicitações até 15 de dezembro, contra 129.620 pedidos de marcas nos 12 meses do ano passado. De 2001 a 2010 o número de pedidos de patentes brasileiras na Europa passou de 190 para 520.

"Tudo isso é reflexo de investimentos em processos que não acontecem por acaso. Existe uma política consistente de valorização da ciência por trás dos resultados", afirma Denise.

A criação do Laboratório de Nanotecnologia e a construção de um Centro de Tecnologia para a indústria do petróleo são dois exemplos de inovação que podem fazer o Brasil subir mais posições no ranking mundial.

A norte-americana FMC, multinacional especializada na fabricação de submarinos para a indústria do petróleo lançou no Rio de Janeiro o seu terceiro centro tecnológico no mundo para testar protótipos em escala real de manifolds e árvores de natal submarinas.

As árvores são um conjunto de válvulas que regula e monitora a produção dos poços de petróleo e gás natural. A empresa está investindo R$ 200 milhões no Brasil, dos quais R$ 70 milhões foram gastos na construção do novo centro.

O centro de tecnologia da FMC tem capacidade para testar protótipos em escala real, com o foco nas novas demandas do pré-sal e tecnologias voltadas para o aumento do fator de recuperação na produção de óleo. Além disso, conta com engenharia especializada, laboratórios de pesquisa, desenvolvimento e qualificação de produtos.

No prédio da Engenharia, cerca de 200 profissionais da companhia se dedicarão ao desenvolvimento de projetos e pesquisa de tecnologias submarinas para exploração de petróleo e gás no país.

"Os sistemas no pré-sal serão cada vez mais dinâmicos e não poderão ser controlados da plataforma em situações como variações de vazão mais acentuadas, porque isso levaria muito tempo de resposta", afirma o vice-presidente de Tecnologia da FMC, Paulo Couto. Estas novas tecnologias poderão ser desenvolvidas e testadas na própria unidade.

Fonte: CIMM

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Projetos de inovação da Dow triplicam os registros de patentes globalmente

Aproximação das equipes de vendas e pesquisas ajuda a companhia a produzir entre 20 e 30 patentes por ano no Brasil.

“Primeiro vem a demanda, depois o produto”, diz John Biggs, líder de pesquisa e desenvolvimento da Dow para a América Latina. A premissa pode parecer óbvia, mas muitas vezes não é desta forma que as empresas lidam com inovação.

A Dow adotou esta visão há cerca de dois anos, quando passou a determinar que, em qualquer visita a um cliente, ao menos um pesquisador deveria estar junto, para identificar as reais necessidades das empresas. “Isso tornou as coisas mais rápidas e eficientes e fez atingirmos até 30 patentes por ano”, conta Biggs.

A iniciativa faz parte de uma política implementada pelo executivo para ter a área de pesquisa e desenvolvimento bem perto do restante da empresa. E o principal exemplo da estratégia de Biggs de aproximação entre pesquisa e executivos é o laboratório da Dow, em São Paulo.

O espaço fica dentro do prédio da empresa, em plena Avenida das Nações Unidas, um dos endereços mais caros da cidade, onde ocupa um edifício inteiro. Ali, um dos sete andares é totalmente voltado para pesquisas.

Fora do escritório ficaram só as máquinas muito grandes, que precisam estar próximas da fábrica de Jundiaí, no interior de São Paulo, por conta da disponibilidade da matéria-prima. O espaço foi inaugurado em abril deste ano para desenvolver aplicações de plásticos que sejam sustentáveis e, ao todo, 120 pesquisadores trabalham nos dois laboratórios. Quando Biggs chegou ao país para estruturar a área, há cerca de cinco anos, eram vinte profissionais.

Resultados

A estratégia de aproximação dos cientistas com os clientes trouxe alguns resultados para as demandas do Brasil. Um exemplo é o lubrificante desenvolvido para as moendas da indústria de cana de açúcar.

A substância, fruto da demanda de uma usina, é mais eficiente que o azeite utilizado antes, e também é biodegradável. “A safra de cana de 2011 foi a primeira em que o produto foi utilizado”, conta Biggs.

Outro produto desenvolvido no Brasil foi o chamado stand up pouch, aquela embalagem de plástico flexível que fica em pé nas gôndolas, que é 100% reciclável.

O produto é mais leve, mais barato e ocupa menos espaço em relação aos modelos convencionais de lata ou papelão. A criação do produto foi possível a partir do desenvolvimento de um polímero que é mais rígido na base e flexível nos outros pontos, também feito no Brasil.

“Há aplicações muito específicas no Brasil, como estas, e agora o novo desafio é como a Dow vai participar do crescimento dos projetos de infraestrutura do país”, diz Biggs. Para isso, é preciso vencer um obstáculo: encontrar engenheiros químicos com boa capacitação. O programa de trainee é utilizado para driblar essa dificuldade.

Dos 50 contratados para 2012, 20 são engenheiros químicos e, ao final do programa, todos apresentam para a empresa um projeto de inovação voltado para qualquer uma das áreas da companhia.

No mundo

Ao todo, seis mil pessoas trabalham na área de pesquisa e desenvolvimento da Dow no mundo. Além do Brasil, a empresa tem laboratórios nos Estados Unidos, Europa e China, e investe cerca de US$ 1,6 bilhão por ano em inovação. “Isso acontece mesmo quando a receita apresenta queda, como em 2009, com a crise econômica”, afirma Biggs.

Somente na última década, a empresa registrou mais de 400 projetos de inovação em todo o mundo. Com isso, desde 2005, os registros de patentes mais que triplicaram globalmente. Segundo a empresa, os investimentos que vêm sendo feitos em megatendências de inovação representam US$ 350 bilhões em oportunidades de mercado. Em 2010, a Dow teve receita de cerca de US$ 54 bilhões, a maior parcela (US$ 11,5 bilhões) proveniente da divisão de plásticos.

Fonte: InformationWeek
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Finep terá linha de crédito progressiva a empresas que investem em inovação tecnológica

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), prepara uma nova linha de crédito, a Conta Especial Inova Brasil. Por ela, serão concedidos empréstimos subsidiados a empresas que invistam em pesquisa e desenvolvimento. A ideia é conceder linhas de crédito durante cinco anos, aumentando o aporte de recursos para as empresas que inovem conforme as metas do Governo.

"Vamos oferecer crédito às empresas para que trabalhem tecnologia, mas condicionado a uma série de metas. Se cumprirem as metas, terão mais crédito. Isso faz com que se esforcem mais para conseguir mais crédito", disse o presidente da Finep, Glauco Arbix.

Entre as metas, Arbix antecipou que será estimulado o aumento do nível de qualificação de pessoal (acima de 10% da média do setor), além da contratação de pequenas empresas de base tecnológica como fornecedores e de institutos, universidades ou departamentos acadêmicos para desenvolverem pesquisas. Também está prevista a internalização de processos de tecnologia que são comprados no exterior. No total, o aponte de recursos pode chegar a 135% do crédito inicialmente contratado.

Os empréstimos, até R$ 200 milhões por operação, serão liberados durante cinco anos, a uma taxa de juros anual de 4%, com carência de três anos e prazo de pagamento de dez anos. O dinheiro tem como fonte o Tesouro Nacional, e será liberado por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), criado em julho de 2009 como política anticíclica contra os efeitos da crise econômica mundial. A pretensão da Finep é que R$ 6 bilhões do programa estejam disponíveis (60% acima do estabelecido em 2011).

De acordo com Glauco Arbix, o empréstimo "não é para qualquer projeto. Quanto maior o risco tecnológico, melhores são as condições que as empresas vão encontrar na Finep". O dinheiro estará disponível para diversos setores econômicos. "Nenhuma empresa que queira inovar no Brasil vai ficar sem o apoio da Finep. Nenhuma empresa que procura tecnologia vai ficar sem apoio", disse.

A Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015 tem como prioritários os setores de tecnologia da informação e comunicação, fármacos e complexo industrial da saúde, petróleo e gás, complexo industrial da defesa e indústria aeroespacial, além das empresas que trabalham com a "economia verde", como energia limpa. "Para esses setores, vamos trabalhar de forma mais integrada, mais rápida, e é possível que tenhamos melhores condições", anunciou o presidente da Finep.

Conforme Arbix, o dinheiro da Conta Especial Inova Brasil não será contingenciado pelo Governo, pois é recurso de investimento, e não de custeio. Arbix prevê para os próximos dias o anúncio da linha de crédito, após decisão do Ministério da Fazenda e da Presidência da República.

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Prazo para tramitação de patente cai de 8 para 5 anos

O Instituto Nacional de Pro­priedade Industrial (INPI) reduziu de oito para cinco anos o tempo estimado para a tramitação de pedidos de patentes depositados a partir de 2011. A redução foi obtida com a conclusão da informatização dos processos, mas o órgão esbarra agora na falta de pessoal para alcançar em 2015 a meta de quatro anos, compatível com padrões internacionais, que o governo persegue no Plano Brasil Maior.

A redução foi a mais significativa obtida pelo INPI desde o início de sua reformulação para aperfeiçoar a proteção dos diretos sobre produtos e processos e incentivar a inovação no setor privado. Em 2009, o prazo médio para um depósito de patente era de 10,2 anos. Em 2010, o indicador caiu para 8,3 anos e, em 2011, para 5,4.

O presidente do INPI, Jorge Ávila, disse que o órgão praticamente esgotou os ganhos de produtividade possíveis com automação e a reorganização das divisões técnicas especializadas. “Ganhamos produtividade ao equacionar a fila de pedidos usando racionalização e informatização, mas agora só conseguiremos reduzir significativamente os prazos com mais examinadores”, disse.

Fonte: Brasil Inovação

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Chip comestível inaugura a era da medicina digital

Um microchip comestível que registra em detalhes precisos todos os comprimidos e remédios tomados pelo paciente estará disponível no mercado do Reino Unido até o final deste ano, como parte de um acordo comercial que abre as portas para a era da medicina digital. O objetivo é tornar os tratamentos médicos mais eficazes — uma vez que serão seguidos à risca — e reduzir os prejuízos do sistema público de saúde que, muitas vezes, gasta dinheiro com remédios que acabam nunca sendo tomados por mera distração.
Uma empresa biomédica americana assinou contrato com uma firma britânica de saúde para vender sensores digestíveis — cada um deles é menor que um grão de areia — , capazes de transmitir informações médicas de dentro do corpo de um paciente diretamente para o celular de um médico ou de um parente.
O objetivo é desenvolver uma área da “medicina inteligente”, que pode ajudar pacientes e seus cuidadores a terem um detalhamento preciso de quais pílulas foram tomadas e a que horas do dia, de forma a garantir que regimes complexos de medicamentos sejam cumpridos da forma mais correta possível para o melhor resultado do tratamento. Segundo os médicos, muitas terapias não alcançam todo o efeito desejado ou simplesmente não funcionam porque os remédios não são tomados corretamente.
No mercado até o fim do ano
Cada uma das muitas pílulas ingeridas todos os dias por pacientes crônicos, por exemplo, especialmente por aqueles que sofrem de problemas mentais, será registrada digitalmente no momento em que forem digeridas no corpo.
O laboratório farmacêutico Lloyds informou que pretende colocar no mercado os microchips comestíveis fabricados pela empresa californiana Proteus Biomedical até o final do ano, como parte de um teste com pacientes do sistema público de saúde. O teste pretende averiguar se eles estariam tomando os remédios corretos, nos horários indicados pelos médicos.
— Há um sério problema com os remédios que não são tomados corretamente — afirmou o diretor de serviços de saúde do Lloyds, Steve Gray. — As pessoas que tomam diversos remédios sabem o quanto é fácil se confundir e ficar sem saber se tomou todos os remédios prescritos para aquele dia. Acrescente a isso complexos problemas de saúde e famílias que tomam conta de seus parentes a distância e ficam claro os benefícios de um serviço de informação que ajuda pacientes a obterem o melhor de seus tratamentos e as famílias a lidarem com eles.
A Lloyd informou que a Organização Mundial de Saúde (OMS) descobriu que cerca de metade de todos os pacientes não toma seus remédios corretamente, o que faz com que boa parte deles não usufrua de todos os benefícios de determinados tratamentos ou acabe sofrendo com efeitos colaterais. pelo uso incorreto das drogas. Somente para o sistema de saúde britânico, remédios prescritos e dados a pacientes que acabam não sendo usados representam um gasto de aproximadamente R$ 1 milhão ao ano.
Os sensores comestíveis são feitos de ingredientes comumente encontrados na comida cotidiana. Eles são ativados quando entram em contato com fluidos estomacais. O cerne da tecnologia é uma minúscula esfera de silicone, separando pequenas quantidades de cobre e magnésio, que formam uma bateria microscópica capaz de gerar uma corrente elétrica quando imersa em um ambiente ácido, caso do estômago humano.
Essas correntes elétricas — que podem ter, cada uma delas, assinaturas individuais, que relacionem as drogas ingeridas a um determinado sensor — são detectadas passivamente por um adesivo inteligente colado na pele do paciente. A tecnologia é similar à usada em exames de eletrocardiograma (ECG), em que adesivos como esses, colados à pele, registram as correntes elétricas do coração.
Dados seguem via bluetooth
O adesivo, que é projetado para durar cerca de uma semana, inclui uma bateria flexível e um chip que registra a informação e a envia, pela tecnologia bluetooth, sem fio, para os telefones celulares de parentes ou médicos.
— No futuro, o objetivo é criar um sistema totalmente integrado com um produto que ajude pacientes e seus familiares com as diversas demandas de uma farmacêutica complexa — afirmou o diretor-executivo e fundador da Proteus Biomedical, Andrew Thompson. — O que sabemos é que criamos muitos produtos farmacêuticos com grande potencial, mas muito dele não é realizado porque os remédios não são usados corretamente.
As empresas não informaram o custo dos chips comestíveis, mas fontes da indústria indicam que eles poderiam custar, inicialmente, cerca de R$ 135 por semana.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/chip-comestivel-inaugura-era-da-medicina-digital-3724124#ixzz1kHYFRhuz
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Fonte: O Globo

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

FAPEMIG e CEMIG destinam R$ 40 milhões a mais para edital

Para o Edital, que previa inicialmente investimento de R$ 30 milhões, serão contratados R$ 70 milhões. Valor este que será destinado às propostas aprovadas no Edital 11/2011, fruto da parceria entre FAPEMIG e CEMIG, para o financiamento de pesquisas no setor elétrico. “Em face do grande número de projetos e da excelência da maioria deles, a CEMIG e a FAPEMIG decidiram aumentar os recursos do Edital”, diz o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da FAPEMIG, José Policarpo.

A demanda total foi de 229 projetos, somando R$ 385 milhões em recursos solicitados. O novo montante, R$ 70 milhões, será destinado aos 40 projetos contemplados. Adicionalmente a CEMIG contratará diretamente outros 26 projetos selecionados no Edital.

A gestão dos projetos aprovados será discutida entre CEMIG, FAPEMIG e as instituições beneficiadas para verificar a necessidade de ajustes. Assim, cada um dos coordenadores dos projetos aprovados será convocado para uma reunião de negociação, quando ocorrerá análise detalhada e os possíveis acertos. Em razão destas reuniões, a FAPEMIG não divulga, nesta oportunidade, os valores relativos a cada uma das propostas aprovadas. A contratação dos projetos estará condicionada ao resultado desta análise e ao aceite dos ajustes identificados como necessários.

Os prazos constantes no Edital serão contados a partir de 23 de fevereiro, em razão das férias coletivas da FAPEMIG, que terão início no próximo dia 23 de janeiro.

Parceria inovadora

O Edital 11/2011 foi lançado durante a cerimônia de comemoração dos 25 anos da FAPEMIG, em maio do ano passado, marcando o início da execução de uma parceria inovadora, assinada em janeiro de 2011. Ao todo, serão destinados R$ 150 milhões em estudos específicos no prazo de cinco anos. Segundo o acordo, a CEMIG responderá por R$ 100 milhões e a FAPEMIG pelo montante de R$ 50 milhões.

O valor será destinado a pesquisas ligadas às áreas de atuação da CEMIG (geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica), buscando o desenvolvimento de fontes alternativas renováveis e limpas, como solar, eólica e biomassa. Estão previstos ainda estudos sobre a proteção do meio ambiente, o uso racional da energia e a eficiência operacional da Empresa. “Esses objetivos estão fundamentados nos pilares da sustentabilidade e do melhor atendimento à população e sociedade em geral, através de redução de custos e aumento da qualidade no fornecimento da energia”, destacou Arlindo Porto Neto, vice-presidente da CEMIG.

A lista com os projetos aprovados se encontra disponível no site da FAPEMIG - www.fapemig.br

Fonte: FAPEMIG

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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Laboratório científico brasileiro inaugurado na Antártica

Cientistas brasileiros inauguraram o primeiro módulo nacional no interior da Antártica, o Criosfera 1, localizado a 84°S.

Após quase um mês no continente gelado - o grupo chegou na Antártica em 17 de dezembro de 2011 -, enfrentando sensações térmicas de até 42°C negativos, o trabalho de instalação de todos os equipamentos internos e externos do módulo foi concluído com sucesso.

As primeiras transmissões de dados meteorológicos, em fase de teste, foram enviadas via satélite na última semana para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Este é o primeiro módulo científico brasileiro no interior do continente antártico - o Brasil possui apenas uma base na região da península. Toda a infraestrutura do Criosfera 1 foi desenvolvida, integrada e testada no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Criosfera

O laboratório Criosfera 1 tem uma estrutura de 6,30 m de comprimento, 2,60 m de largura e 2,5 m de altura, resultando em um peso total de 3,5 mil quilos.

Ele fica a 1,5 m do solo para evitar o acúmulo de neve ao redor e permitir a passagem do vento.

Com o envio diário por satélite dos dados meteorológicos coletados a intenção é obter análise sobre os reflexos dos poluentes gerados na América do Sul e outras partes do mundo no continente antártico.

Dotado de painéis solares e geradores eólicos, o Criosfera 1 é catalogado como sustentável por não utilizar combustível fóssil para seu funcionamento.

O Criosfera 1 irá coletar dados meteorológicos, como velocidade dos ventos e temperatura, e realizar medições da composição química da atmosfera da região.

Durante o primeiro ano de funcionamento do módulo, os cientistas brasileiros vão investigar as consequências climáticas da redução da camada de ozônio sobre o Pólo Sul e o transporte atmosférico de poluentes para o ar da região.

Pesquisas na Antártica

O grupo que está na Antártica é composto pelos dez cientistas que estão na região junto ao módulo (84°S, 79°29'39"W), e mais sete que ficaram realizando trabalhos no chamado acampamento base, localizado na região da Geleira Union (79°46'S, 82°50'W). Participam pesquisadores e técnicos do INPE e das universidades Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

Além da instalação e teste do Criosfera 1, os cientistas brasileiros estão realizando diversas pesquisas.

Uma delas é a perfuração das camadas de gelo no acampamento avançado, a fim de obter os testemunhos que revelam a história da composição atmosférica do planeta (cilindros de gelo com cerca de 7 cm de diâmetro e 80 cm de comprimento)

Eles estão também fazendo um levantamento da morfologia e dinâmica das massas de gelo da Geleira Union e como elas respondem às variações ambientais.

Pelas condições meteorológicas e agenda de trabalho, os cientistas adiaram seu retorno do acampamento avançado, que deve ocorrer entre 19 e 22 de janeiro, e devem chegar a Punta Arenas, no Chile, por volta do dia 24.

Laboratório sustentável

O laboratório Criosfera 1 será o primeiro laboratório no interior antártico a funcionar 24 horas por dia, sem a necessidade de acompanhamento humano em suas operações.

Ele também é sustentável, possuindo painéis solares e geradores eólicos, em vez de utilizar combustível fóssil para seu funcionamento.

Ao retornarem da expedição, os cientistas brasileiros deixarão equipamentos automáticos de monitoração meteorológica, medida de dióxido de carbono e também de amostragem de particulados atmosféricos, que continuarão em operação durante todo ano de 2012.

Todo o monitoramento dos equipamentos científicos, assim como dos sistemas de energia, será feito através de comunicação por satélite.

Os resultados obtidos no módulo autônomo irão se somar às pesquisas realizadas na Estação Antártica Brasileira de Comandante Ferraz, localizada na latitude 62° S, na borda do continente.

Fonte: Inovação Tecnológica

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Investimentos em Inovação NÃO param!!! Essa é a tendência mundial!

BNDES aprova financiamento de R$ 64,2 milhões para empresa da indústria farmacêutica

A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um financiamento para pesquisas do grupo Aché Laboratórios Farmacêuticos S/A para medicamentos inovadores, genéricos e similares. Serão R$ 64,2 milhões do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde, conhecido como BNDES Profarma.

Os recursos equivalem a 88% do total a ser aplicado pelo grupo. Os investimentos estão divididos em três grupos: os produtos inovadores, os similares e a renovação de registro. Os produtos inovadores que serão desenvolvidos pelo Aché e Biosintética já possuem registro no exterior, mas ainda não existem no Brasil. Desta forma, resultarão em novas associações e formulações inéditas no país.

O segundo grupo de investimentos da empresa, o de medicamentos similares, inclui produtos para os quais já há remédios de referência produzidos e comercializados no mercado brasileiro. Enquanto os investimentos para renovação de registro incluem os remédios similares e genéricos comercializados no Brasil.


Ford abrirá laboratório de inovação tecnológica no Vale do Silício
Área de pesquisa e inovação da empresa é responsável pelo novo laboratório, que será inaugurado no primeiro quadrimestre deste ano

A Ford criou um laboratório de pesquisa, visando se adequar as novas tendências e desenvolver soluções de mobilidade para o futuro. O laboratório, que é o primeiro da americana, está situado no Vale do Silício, Califórnia, região que concentra as principais empresas de tecnologia e informática dos Estados Unidos.

A área de pesquisa e inovação da Ford é responsável pelo novo laboratório, que será inaugurado no primeiro quadrimestre deste ano. A unidade deverá empregar cerca de 20 pessoas, incluindo alguns recrutados localmente e outros que virão da sede da empresa.

De acordo com sites americanos, a Ford, cujos seus veículos se tornaram computadores móveis a partir de parcerias com a Microsoft e Google Bluetooth, por exemplo, prevê novas alianças com empresas já estabelecidas e startup de tecnologia, além de universidades na área de TI, como Stanford.

Fonte: BNDES, Information Week

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

EDITAL DA FAPEMIG BENEFICIA NÚCLEOS DE INOVAÇÃO

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), instituição ligada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), acaba de lançar o edital “Apoio à Criação e/ou Manutenção de Núcleo de Inovação Tecnológica”. O objetivo é financiar a criação, estruturação, manutenção e capacitação das equipes dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) de Minas Gerais. Ao todo, serão destinados R$1,5 milhão às propostas aprovadas. O edital faz parte do Programa Estruturador Rede de Inovação Tecnológica (RIT), coordenado pela Sectes. A iniciativa é parte integrante do Sistema Mineiro de Inovação (Simi).


Os NITs são responsáveis por orientar, assessorar, apoiar e gerir atividades direcionadas ao processo de inovação, como proteção intelectual e transferência de tecnologia. As propostas devem ser elaboradas com base em alguns requisitos, que variam de acordo com o objetivo (criação ou manutenção dos Núcleos, por exemplo). Esses requisitos estão descritos no edital, que pode ser visualizado aqui.

O prazo para envio das propostas é até 10 de maio. Elas devem ser submetidas eletronicamente, por meio do sistema AgilFAP (HTTP://agilfap.fapemig.br). Outras informações podem ser obtidas com a Central de Informações da FAPEMIG, pelo e-mail ci@fapemig.br.

Fonte: FAPEMIG

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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Recursos FINEP - FINEP lança chamada de R$ 20 milhões para tecnologia assistiva

Em conformidade com o Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência - o Viver sem Limite - lançado pelo Governo Federal no último 17 de novembro, a FINEP acaba de lançar uma chamada pública para Tecnologia Assistiva. Serão R$ 20 milhões em recursos não reembolsáveis, ou seja, que não precisam ser devolvidos, para financiamento de projetos cooperativos entre empresas brasileiras e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs). O objetivo é o desenvolvimento de produtos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que aumentem a autonomia e a qualidade de vida de idosos, pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Há quatro linhas temáticas e cada uma é voltada para um tipo específico de deficiência: visual, auditiva, física e múltipla (que abrange dois ou mais tipos de deficiência). Softwares de reconhecimento de voz, impressoras Braille, tecnologia nanoeletrônica aplicada a aparelhos auditivos e próteses para articulações são alguns exemplos de produtos que podem ser viabilizados por meio deste edital.

A seleção de projetos se realizará em duas etapas. Na primeira, a empresa proponente, de forma individual ou em associação com outras empresas, deverá apresentar uma Carta de Manifestação de Interesse. O envio poderá ser feito até o dia 3 de fevereiro de 2012. A segunda etapa consiste na apresentação da proposta completa submetida pela ICT parceira. As instituições participantes precisam ter, no mínimo, três anos de existência.

Os recursos financeiros são oriundos do FNDCT e pelo menos 30% serão aplicados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Caso o valor total das propostas selecionadas para aprovação, oriundas dessas regiões, seja inferior a esse percentual, os recursos não aplicados serão automaticamente transferidos às propostas de outras regiões com melhor classificação.

A data prevista para a divulgação do resultado final é 10 de julho de 2012.

Fonte: Portal FINEP

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Prêmio iG Startups dará pelo menos R$ 60 mil a projetos digitais inovadores

Além do valor, premiação terá pacote de benefícios que inclui hospedagem, assessoria de imprensa e publicidade no portal.

O iG lançou neste mês, em parceria com o Blog Startupi, o Prêmio iG Startups 2011. A iniciativa tem como objetivo estimular a cultura empreendedora e apoiar projetos inovadores no Brasil. O vencedor irá firmar uma parceria com o portal, na qual receberá pelo menos R$ 5 mil por mês, durante um ano – o valor aumenta se o projeto gerar receitas publicitárias. "Nosso foco são sites e serviços digitais cujo modelo de negócios seja baseado em publicidade", explica Caique Severo, diretor de desenvolvimento editorial do iG.

- Leia também: happy hour marca lançamento do Prêmio iG Startups 2011

Além disso, a premiação inclui um pacote de benefícios com diversas consultorias na área tecnológica, hospedagem no portal, ação de assessoria de imprensa e exposição publicitária no iG. (Leia mais sobre o regulamento)

"Inovar está no nosso DNA", afirma Pedro Ripper, presidente do iG. "Com o Prêmio iG Startups, o portal continua apostando na inovação, dando oportunidade aos empreendedores do mundo digital – os startups – de ampliar sua presença em todas as plataformas", acrescenta Ripper.

Com abrangência nacional, o Prêmio permitirá que novos talentos submetam seus produtos/serviços ou modelos de negócios a uma comissão avaliadora, responsável por selecionar dez finalistas. Após essa etapa, os selecionados serão convidados a apresentar seus projetos em um evento exclusivo para convidados. Os vencedores receberão vários benefícios oferecidos pelo portal.

Podem participar da premiação projetos com as seguintes características:

• Nas áreas de web e tecnologia;

• Com foco em plataformas, sites, blogs e conteúdo digital (programas de TV conectada tipo web TV ou smart TV);

• Aplicativos, widgets e plugins (web-based, mobile, tablets, TV digital, desktop);

• Que envolvam ou não e-commerce e social commerce;

• Que sejam, necessariamente, voltados ao usuário final, podendo ser distribuídos pelos canais do iG (web, celular e TVs conectadas).

É importante ressaltar que o Prêmio iG Startups deverá considerar apenas projetos já implementados e em funcionamento. Não serão avaliadas ou selecionadas apenas ideias de negócios.

Premiação
As inscrições já estão abertas e irão até o dia 9 de janeiro de 2012. O projeto vencedor receberá um convite para ser parceiro do iG, com direito a pacote de benefícios que inclui consultoria nas áreas de tecnologia, SEO, interface e usabilidade, plano de negócios e campanha de publicidade. O vencedor também terá direito a um pacote de divulgação e visibilidade no iG, além de assessoria de imprensa.

Os demais finalistas também serão premiados. Cada startup irá receber proposta de hospedagem gratuita do site no iG pelo prazo de 12 meses, pacote de publicidade no portal, descrição e link do projeto em matéria com todos os finalistas, além de troféu com identificação do concurso.

Fonte: Época Negócios

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NIT abre vaga para Consultor de Inovação

O ano mal começou e as oportunidades de emprego surgem nos anúncios dos classificados. Para quem tem curso superior, experiência na área de projetos, conhecimento em monitoramento de tecnologias de inovação, bom relacionamento interpessoal, maturidade, pró-atividade e boa comunicação pode se candidatar a vaga de Consultor de Inovação aberta pelo NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica da Fiemg/Cintap.

O profissional selecionado irá prestar consultorias a fim de orientar a empresa sobre a melhor forma de elaborar propostas e projetos nas mais diversas áreas. Também é dever do profissional elaborar e realizar leitura crítica dos projetos elaborados pelas empresas com o foco na melhoria e implantação do processo de inovação e ainda, monitorar as diversas formas de captação de recursos em vigência.

Os currículos devem ser enviados até o dia 10 de janeiro para o seguinte e-mail: nit03@cintap.com.br.

Exigências
Superior Completo
Informática – Aplicações de escritório (Microsoft PowerPoint, Microsoft Word, Microsoft Excel e Microsoft Outlook)
Disponibilidade para viajar e participar de eventos

O que a vaga oferece?
Bolsa: R$ 1.521,30 (mensal)
Tipo contrato: Bolsista FAPEMIG
Jornada: Período integral

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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Boas Novas 2012 - Novo edital do Proinfra tem R$ 400 milhões para infraestrutura de pesquisa

A FINEP acaba de lançar um edital com R$ 400 milhões destinados ao apoio a projetos de implantação, modernização e recuperação de infraestrutura física de pesquisa nas instituições públicas de ensino superior ou pesquisa. Os recursos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) são originários do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), por meio do Fundo Setorial CT-Infra.

Este ano o valor disponível é 11% maior. O último edital do Proinfra ofereceu R$ 360 milhões e beneficiou 118 instituições, selecionadas dentre os 178 projetos recebidos inicialmente.

A chamada pública MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA – 01/2011 recebe propostas até 1º de março de 2012 e os projetos devem ter valor mínimo de R$ 1 milhão. O valor máximo solicitado deverá ter como referência o número total de doutores pertencentes ao quadro de pessoal permanente da instituição executora, indo de R$ 2 a R$ 20 milhões. O FAP - Formulário para Apresentação de Proposta estará disponível no dia 5 de janeiro.

Pelo menos 30% dos recursos oferecidos deverão ser aplicados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e nas regiões de abrangência da SUDENE e da SUDAM.

A divulgação do resultado preliminar está prevista para junho. A lista final deve ser conhecida em agosto de 2012.

Segundo nota do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, a intenção do MCTI é ampliar os recursos para infraestrutura das instituições públicas de ensino e pesquisa nos próximos anos, buscando integrar a ação do Proinfra com o Programa Pró-Equipamentos. A meta é alcançar o montante de R$ 720 milhões em 2014, compartilhado igualmente entre o MCTI e o MEC. Um grupo de trabalho está sendo formado por meio de portaria interministerial, entre o MEC e o MCTI, para estudar e propor mecanismos de articulação entre esses programas e as ações da CAPES, CNPq e FINEP.

Fonte: FINEP

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