quinta-feira, 30 de junho de 2011

Inovação nas Micro e Pequenas Empresas - Experiência de SC

Objetivo
Implantar programa de subvenção direta à inovação para as micros e pequenas empresas, priorizando a interação com Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTIs).

Justificativas

Representativo grupo de empresários alertou que os programas da FINEP são muito voltados às empresas grandes e médias, com demandas de recursos e contrapartidas incompatíveis com as possibilidades das micros e pequenas . O atendimento às demandas individuais das MPEs, requer programas específicos, descentralizados e simplificados. Esta Ação, portanto, visa à subvenção direta à inovação nas MPEs, vinculando um incentivo ao estabelecimento de parcerias com as ICTIs, promovendo assim um maior engajamento destas no processo de desenvolvimento econômico e social.

Aspectos relevantes
A Ação proposta já teve desdobramentos e resultou numa parceria FINEP-SEBRAE-FAPESC, destinando 9 milhões de reais ao denominado PAPPE II. Alguns aspectos desta Ação, que se propõe seja implementada periodicamente, podem ser destacados:

projetos de 100 a 300 mil reais em subvenção direta à empresa ou consórcio de empresas, para desenvolvimento de produtos e processos expressivamente inovadores;
incentivo ao estabelecimento de parcerias com ICTIs;
editais atendendo demandas de mérito por mesorregião;
projetos não contemplam inovação organizacional ou de marketing;
análise e implementação feita pela FAPESC, em parceria com as SDRs, portanto descentralizada e simplificada.

Público-alvo
Micro e pequenas empresas que desejem implementar inovações tecnológicas em produtos ou processos.
Forma de implementação
Subvenção da FINEP, com aportes do SEBRAE, da FAPESC e contrapartida empresarial, em função do porte da empresa e do seu projeto;
Implementação na forma de edital para o qual a empresa apresenta uma proposta de projeto a ser analisada por técnicos qualificados;
A execução do projeto deve envolver uma ICTI catarinense com expertise na área foco do projeto.


Para maiores informações vale a pena consultar uma cartilha que o SEBRAE disponibliza com informações sobre A Inovação com estratégia competitiva para Pequenas e Grandes Empresas. Essa cartilha esta disponível em: http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/A70245605BDE684C832575EC004C3FAB/$File/NT00041B16.pdf

O Núcleo de Inovação Tecnológica da FIEMG Regional também pode auxiliá-los. Basta entrar em contato com Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação) pelo telefone: (34) 3230-5200 ou pelo e-mail nit01@cintap.com.br.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Fapemig e BDMG garantem recursos para empresas mineiras investirem em inovação

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) lançaram nesta segunda-feira, 27, no auditório Paulo Camillo, duas linhas de financiamento para apoiar projetos de desenvolvimento e/ou implantação de inovação de produtos e serviços. Na solenidade, o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Nárcio Rodrigues, parabenizou ao BDMG e à Fapemig pela parceria, “que permitirá a Minas dar um passo importante em direção ao futuro”. Conclamou aos representantes do Governo, empresários e os demais, para “fazer da inovação um compromisso de Minas com o futuro”. Entre os presentes, o presidente da FIEMG, Olavo Machado, o presidente da Federaminas, Wander Luis Silva e o conselheiro do BDMG, professor José Israel Vargas.



O presidente do BDMG, Matheus Cotta de Carvalho disse que a questão da inovação é a chave para o desenvolvimento econômico do estado nos próximos 30, 40 anos. “Nós precisamos de soluções que permitam que os empresários invistam em inovação. Se nós queremos, de fato, incentivar a inovação no estado, temos que criar mecanismos adequados para isso”. Segundo o presidente, ao oferecer às empresas inovadoras produtos com juros baixos e prazos longos, o BDMG e a Fapemig se aliam para fortalecer as empresas mineiras na busca da competitividade e sustentabilidade da economia do estado e de empregos com qualidade.



Mário Neto, presidente da Fapemig, destacou quatro pontos, que, segundo ele, são os mais relevantes para o sucesso da iniciativa. O primeiro deles, é a parceria inédita entre o BDMG e a Fapemig, uma agência de fomento; o segundo, a agilidade que se espera na tramitação do processo, cerca de 30 dias; o terceiro, a baixa taxa de juros e, por último, exigências de garantias menos onerosas para o empresário.“O risco compartilhado entre o BDMG, a Fapemig e o empresário favorece a todas as partes para que a gente tenha um elevado nível de sucesso nessa iniciativa” disse.



Todos os projetos serão submetidos a um comitê técnico, constituído por representantes do BDMG, da Fapemig e convidados, que vai julgar se eles contribuem para o lançamento de novos produtos ou serviços inovadores de alto valor no mercado. Podem ser financiados obras civis, máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, veículos, instalação e montagem, informatização, desenvolvimento tecnológico, pesquisa e desenvolvimento, licenciamento ambiental e capital de giro associado. O Pró-Inovação também financia investimentos intangíveis, tais como: consultoria, marketing, design, tecnologia, certificações, treinamentos, entre outros.



Conheça os novos produtos que estarão à disposição dos empresários a partir desta quarta-feira, 29, neste site e no site da Fapemig:



Pró-Inovação - Produto para Apoio à Inovação nas Empresas – financia investimentos fixos, intangíveis e capital de giro associado de projetos de desenvolvimento ou, ainda, na implantação de inovações em produtos e serviços das empresas mineiras. Estão sendo destinados para esta linha R$ 70 milhões, sendo que cada empresa poderá financiar até R$ 2 milhões, não podendo ultrapassar aos 80% do investimento, incluindo capital de giro de até 30% do valor do investimento total. Os juros são de 8% ao ano, sem correção monetária. A carência é de 12 meses com um prazo de 48 meses para amortização, ou seja, o empresário tem até 60 meses para quitar o financiamento.


Proptec - Produto de Apoio às Empresas em Parques Tecnológicos. Sua finalidade é financiar projetos de investimento para implantação, ampliação e modernização de ativos fixos, investimentos intangíveis e capital de giro associado de empresas localizadas em parques tecnológicos do estado. Cada empresa pode financiar até R$ 2 milhões, com juros fixos de 9% ao ano. As demais condições são as mesmas do Pró-Inovação. Estão disponíveis para esta linha R$ 30 milhões.

Para maiores informações falar com Kelly ou Ana Paula ( Consultoras de Inovação) do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG-CINTAP), pelo telefone (34) 3230-5200 ou pleo e-mail: nit01@cintap.com.br. Vamos estimular a INOVAÇÃO!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Desafios à Inovação

A Inteligência Organizacional é o componente humano de maior valor para as organizações. Colaboradores devidamente lapidados e comprometidos com a empresa geram indubitavelmente resultados expressivamente positivos.

Embora alguns empresários acreditem que ampliar a taxa de empregabilidade de seus colaboradores possa ser um caminho de duas vias e que uma dessas vias seja o investimento na qualificação de profissionais para que outras empresas os capturem, o sucesso obtido através da melhoria contínua dos conhecimentos dos colaboradores é extremamente compensadora e diferencia as empresas que encontram-se no ciclo da sobrevivência daquelas que vivem o ciclo da inovação.

O ciclo da sobrevivência é fadado ao fracasso. Quando as empresas estão neste ciclo os objetivos já se perderam, as lentes que ajustam o foco estão embaçadas e o compromisso é uma corrida contra o relógio para apagar incêndios por meio de medidas paliativas. O abandono para com o capital humano é explícito e as fontes minguam e estão prestes da extinção.

Já o ciclo da inovação é o caminho para vitórias sucessivas. Para as felizes empresas que vivem este ciclo, a inovação é um bem organizacional, caracteriza-se pela habilidade em flexibilizarem-se na busca dos seus reais objetivos e confiam na ampliação do seu Q.I.O (Quociente de Inteligência Organizacional) como estrutura sustentável. A inovação é o oxigênio, a consciência e a maturidade organizacional que levam as organizações vencedoras a assim continuarem sendo.

A inclusão no ciclo da inovação necessita de alguns passos fundamentais para a sua efetivação. O primeiro e mais evidente passo é permitir-se e tornar-se aberto a mudanças. Essa constante pessoal e profissional é a porta de entrada para a inovação.

A visualização inteligente do ambiente é o passo seguinte. É preciso um auto-exame da essência a que organização se propõem (visão interna). Somada a pesquisa e a análise do ambiente externo através de históricos, presentes e antevisões (visão externa), as coordenadas tornam-se visíveis e viabilizam a aplicabilidade do terceiro passo.

Este passo é composto de dois elementos que se condicionam, a criatividade e o conhecimento. A criatividade é o dom que todos possuem, mas que nem todos o ampliam e o desenvolvem. O conhecimento torna-se um dom na medida em que o conquistamos. É dotado de um infindável recipiente onde armazenamos as informações que absorvemos em nossa captação construtiva. No ciclo da inovação, estes dois elementos devem ser aplicados partindo das coordenadas obtidas através da visão interna e externa, para que sua aplicabilidade atinja melhores resultados.

As ações cooperadas conferem ao ciclo da inovação a longevidade. É evidente que a organização precisa ser competitiva, mas isso não lhe permite a voracidade instantânea que gera resultados imediatos e aniquila com parcerias constantes. Os peixes precisam crescer para serem pescados.

Este passo é composto da seguinte fórmula: cooperação competitiva + inovação = evolução.

A cooperação competitiva é baseada na flexibilidade que gera alianças duradouras, somada a criatividade, atingi-se o nível evolutivo ao qual o ciclo da inovação se propõe.

Suplantadas por algumas ações imprescindíveis este é sem dúvida um “set” para a trilha da vitória. Sim, é uma trilha, pois todos os dias as mudanças podem fazer com que os melhores caminhos sejam de maior ou menor tortuosidades.

O “set” para o ciclo da inovação precisa ser suportado por comunicações eficazes. Estas comunicações precisam ser transparentes, permanentes e que sigam vias como uma rosa dos ventos de ida e volta. Os captadores (pesquisadores) precisam ser desenvolvidos para que o suporte ao ciclo esteja constantemente atualizado. A percepção de que todos são captadores precisa ser despertada. Cada colaborador é um pesquisador e precisa desenvolver a habilidade em capturar informações. As informações estão disponíveis, mas nem todos estão “ligados’ para as captar, assimilar e agir de acordo com a sua absorção.

A formação de colaboradores “ligados” passa pela qualificação permanente dos mesmos. Essa qualificação desencadeia uma tríade de responsabilidade. Ela acontece da seguinte maneira:
1.º A empresa investe no colaborador (treinamentos / benefícios / segurança);
2.º O colaborar se desenvolve e aumenta a capacidade de gerar melhores resultados para a organização;
3.º Os resultados surgem expressos em crescimento e solidez organizacional.

Com isso, o ciclo da inovação passa a reger a organização de maneira positiva e estruturada. A chave para desenvolver é semear, reciclar e retomar.

Para maiores informações sobre Inovação procure o Núcleo de Inovação tecnológica da Regional Fiemg em Uberlândia. As consultoras de Inovação Kelly e Ana Paula podem te atender pelo telefone: (34) 3230-5200 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Internet das Coisas ganha linguagem e site de aplicativos

Até agora, a Internet tem sido uma arena reservada para as pessoas.

Mas agora mais e mais objetos físicos estão sendo conectados à Internet: lemos e-mails em nossos celulares, nossos medidores de eletricidade podem ser lidos automaticamente, monitores de pulso e tênis de corridas publicam informações sobre nossas atividades diárias diretamente nos nossos blogs.

Os eletrodomésticos e os sistemas das nossas casas inteligentes são os próximos da fila.

Um despertador não está mais limitado a tocar uma campainha - ele pode também ligar a máquina de café, acender as lâmpadas do quarto e ser programado pela Internet.

Objetos conectados à Net

O fato é que, cada vez mais, os objetos que as pessoas usam no seu dia a dia têm capacidade para serem conectados à Internet.

Mas o que é necessário para garantir que a Internet das Coisas opere da forma mais eficiente possível?

Há grandes desafios.

Um deles é encontrar soluções efetivas para que produtos diferentes trabalhem em conjunto ou, pelo menos, em harmonia.

Atualmente não existem ferramentas padronizadas ou plataformas de distribuição nesta área.

Para valer

É nisto que está trabalhando um grupo de pesquisadores noruegueses.

Em um projeto de pesquisa chamado Infraestrutura para Serviços Integrados (ISIS - Infrastructure for Integrated Services), eles criaram uma plataforma para desenvolvimento e distribuição de aplicativos pela Internet das Coisas.

A plataforma inclui uma ferramenta de programação para desenvolvedores, chamada Arctis e o site ISIS Store, para download de aplicativos, inspirada na Apple Store.

Já há vários aplicativos para download gratuito no site, mas os desenvolvedores acreditam que a plataforma inteira só irá decolar se os usuários começarem a concordar em pagar por eles - isto é essencial para que os desenvolvedores se interessem em "programar coisas".

Programando coisas

Tudo começa com uma nova linguagem de programação, voltada para fazer programas para as coisas da Internet das Coisas.

A linguagem Arctis foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia.

"Objetos 'inteligentes' e aplicativos do dia a dia frequentemente precisam ser conectados a diferentes sensores e outros componentes e serviços de comunicação. Ao mesmo tempo, eles precisam responder rapidamente às mudanças e as ações dos usuários. Isto requer um controle muito bom da concorrência no sistema, o que pode ser difícil de conseguir com a programação normal," explica Frank Alexander Kraemer, um dos desenvolvedores da linguagem Arctics.

O Dr. Kraemer acredita que a ferramenta irá tornar mais fácil o processo de criação de novas aplicações, de sua adaptação às aplicações existentes e da atualização de software quando necessário.

"A criação de um aplicativo simples com Arctis pode ser tão fácil como encaixar dois blocos de montar, mas aplicativos mais avançados também podem ser criados, dependendo do que você está precisando," continua o pesquisador.

Conversa entre objetos

Para que esses aplicativos e os próprios 'objetos inteligentes' conversem entre si os pesquisadores criaram o ICE (ICE Composition Engine).

"É o sistema colaborativo ICE que irá reger a coisa toda e permitir que os objetos falem uns com os outros," explica Martin Reidar Svendsen, outro membro do grupo.

O ICE pode tanto gerenciar a comunicação entre objetos em sua casa quanto manter o controle de todas as atualizações de software e hardware.

O sistema é instalado usando um modem, um decodificador ou um adaptador, fornecendo ao usuário um gateway local que garante que a Internet das Coisas continue a funcionar mesmo quando o usuário estiver offline.

Todo o projeto tem um direcionamento eminentemente prático: o protótipo está sendo bancado pela empresa de telecomunicações norueguesa Telenor, que pretende fazer com que a ideia decole imediatamente.

Fonte: Portal Inovação

Para saber mais sobre a maravilhosa temática da Inovação procure o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-FIEMG/CINTAP) as consultoras de Inovação KElly e Ana Paula estão a disposição para atendê-los pelo telefone (34) 3230-5200 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

FINEP inicia programa Jornada pela Inovação

Começou a Jornada pela Inovação, iniciativa da FINEP que tem como finalidade a inserção do tema na agenda do poder legislativo federal.

O primeiro debate, de um total de oito que deverão acontecer até o final do ano no Senado Federal, foi conduzido pelo presidente da FINEP, Glauco Arbix, que falou sobre os desafios da área no Brasil.

A próxima audiência, no dia 29 de junho, terá como tema a "Inovação e Tecnologias da Informação e Comunicação".

As propostas da Jornada pela Inovação somam-se agora à Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação - FPPI, recentemente criada na Câmara dos Deputados. Lançada no dia 15/6, a FPPI é uma associação suprapartidária formada por 200 parlamentares.

A Frente organiza a agenda legislativa da pesquisa e da inovação e busca promover e intervir no desenvolvimento de políticas públicas para fortalecer a pesquisa e intensificar o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil.

Áreas estratégicas para o desenvolvimento

Os outros debates da Jornada da Inovação vão abordar tópicos em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. Serão convidados para as exposições especialistas da academia, da FINEP e do governo, além de representantes de ministérios que tenham ligação com o tema em questão.

Para que isso se torne possível, uma das medidas que vêm sendo defendidas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia é a transformação da FINEP em um Banco Nacional da Inovação, de forma que ela possa ser capitalizada.

Outra mudança passa pela construção de um novo marco legal e regulatório para a área de ciência, tecnologia e inovação. "Este é um tema que compete ao Congresso Nacional debater para aprimorar a legislação do setor", afirmou o presidente da FINEP.

Repercussões políticas

Segundo Maria de Fátima Guimarães, chefe do escritório da FINEP em Brasília (DF), "os parlamentares foram receptivos à proposta da Jornada e consideraram excelente a apresentação do presidente Arbix".

O senador Eduardo Braga, que preside a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, encampou as propostas da Jornada FINEP. "Em inovação tecnológica, as lições nos são dadas pelos países industrializados que, desde meados do século passado, apostaram nesse processo como fator de desenvolvimento econômico e hoje hospedam as maiores corporações do mundo, possuem elevados níveis educacionais, empregos de ponta e alta qualidade de vida", disse o Senador.

A FINEP também negocia uma agenda de debates na Câmara. Há mais de um mês, Arbix tem realizado reuniões semanais com deputados na tentativa de sensibilizá-los para a importância do tema inovação.

Um desses encontros foi com o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara - CCTCI, deputado Bruno Araújo, que também se mostrou favorável e disposto a colaborar com a proposta de mudanças no marco legal. "Ele se comprometeu a encaminhar nossa proposta em nome da Comissão, o que dá um peso maior", afirma Fátima, que participou do encontro.

O deputado propôs ainda a realização, em julho próximo, de um seminário na Câmara dos Deputados para discutir o papel do Congresso na inovação.

Além dessas iniciativas, após reunião recentemente realizada com o presidente da FINEP, o Deputado Sibá Machado criou um grupo de trabalho na CCTCI da Câmara com o propósito de dar encaminhamento às questões de interesse da área de Inovação, Ciência e Tecnologia. O grupo é composto pela FINEP, CAPES e CNPq, entre outros representantes do segmento de C,T&I no Brasil.

Fonte: Portal Inovação

Para maiores informações e esclarecimentos procure o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG) e fala com umas das consultoras de Inovação (Kelly ou Ana Paula). O telefone para contato é 3230-5200 e o e-mail é nit01@cintap.com.br

FINEP inicia programa Jornada pela Inovação

Começou a Jornada pela Inovação, iniciativa da FINEP que tem como finalidade a inserção do tema na agenda do poder legislativo federal.

O primeiro debate, de um total de oito que deverão acontecer até o final do ano no Senado Federal, foi conduzido pelo presidente da FINEP, Glauco Arbix, que falou sobre os desafios da área no Brasil.

A próxima audiência, no dia 29 de junho, terá como tema a "Inovação e Tecnologias da Informação e Comunicação".

As propostas da Jornada pela Inovação somam-se agora à Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação - FPPI, recentemente criada na Câmara dos Deputados. Lançada no dia 15/6, a FPPI é uma associação suprapartidária formada por 200 parlamentares.

A Frente organiza a agenda legislativa da pesquisa e da inovação e busca promover e intervir no desenvolvimento de políticas públicas para fortalecer a pesquisa e intensificar o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil.

Áreas estratégicas para o desenvolvimento

Os outros debates da Jornada da Inovação vão abordar tópicos em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. Serão convidados para as exposições especialistas da academia, da FINEP e do governo, além de representantes de ministérios que tenham ligação com o tema em questão.

Para que isso se torne possível, uma das medidas que vêm sendo defendidas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia é a transformação da FINEP em um Banco Nacional da Inovação, de forma que ela possa ser capitalizada.

Outra mudança passa pela construção de um novo marco legal e regulatório para a área de ciência, tecnologia e inovação. "Este é um tema que compete ao Congresso Nacional debater para aprimorar a legislação do setor", afirmou o presidente da FINEP.

Repercussões políticas

Segundo Maria de Fátima Guimarães, chefe do escritório da FINEP em Brasília (DF), "os parlamentares foram receptivos à proposta da Jornada e consideraram excelente a apresentação do presidente Arbix".

O senador Eduardo Braga, que preside a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, encampou as propostas da Jornada FINEP. "Em inovação tecnológica, as lições nos são dadas pelos países industrializados que, desde meados do século passado, apostaram nesse processo como fator de desenvolvimento econômico e hoje hospedam as maiores corporações do mundo, possuem elevados níveis educacionais, empregos de ponta e alta qualidade de vida", disse o Senador.

A FINEP também negocia uma agenda de debates na Câmara. Há mais de um mês, Arbix tem realizado reuniões semanais com deputados na tentativa de sensibilizá-los para a importância do tema inovação.

Um desses encontros foi com o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara - CCTCI, deputado Bruno Araújo, que também se mostrou favorável e disposto a colaborar com a proposta de mudanças no marco legal. "Ele se comprometeu a encaminhar nossa proposta em nome da Comissão, o que dá um peso maior", afirma Fátima, que participou do encontro.

O deputado propôs ainda a realização, em julho próximo, de um seminário na Câmara dos Deputados para discutir o papel do Congresso na inovação.

Além dessas iniciativas, após reunião recentemente realizada com o presidente da FINEP, o Deputado Sibá Machado criou um grupo de trabalho na CCTCI da Câmara com o propósito de dar encaminhamento às questões de interesse da área de Inovação, Ciência e Tecnologia. O grupo é composto pela FINEP, CAPES e CNPq, entre outros representantes do segmento de C,T&I no Brasil.

Fonte: Portal Inovação

Para maiores informações e esclarecimentos procure o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG) e fala com umas das consultoras de Inovação (Kelly ou Ana Paula). O telefone para contato é 3230-5200 e o e-mail é nit01@cintap.com.br

FINEP inicia programa Jornada pela Inovação

Começou a Jornada pela Inovação, iniciativa da FINEP que tem como finalidade a inserção do tema na agenda do poder legislativo federal.

O primeiro debate, de um total de oito que deverão acontecer até o final do ano no Senado Federal, foi conduzido pelo presidente da FINEP, Glauco Arbix, que falou sobre os desafios da área no Brasil.

A próxima audiência, no dia 29 de junho, terá como tema a "Inovação e Tecnologias da Informação e Comunicação".

As propostas da Jornada pela Inovação somam-se agora à Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação - FPPI, recentemente criada na Câmara dos Deputados. Lançada no dia 15/6, a FPPI é uma associação suprapartidária formada por 200 parlamentares.

A Frente organiza a agenda legislativa da pesquisa e da inovação e busca promover e intervir no desenvolvimento de políticas públicas para fortalecer a pesquisa e intensificar o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil.

Áreas estratégicas para o desenvolvimento

Os outros debates da Jornada da Inovação vão abordar tópicos em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. Serão convidados para as exposições especialistas da academia, da FINEP e do governo, além de representantes de ministérios que tenham ligação com o tema em questão.

Para que isso se torne possível, uma das medidas que vêm sendo defendidas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia é a transformação da FINEP em um Banco Nacional da Inovação, de forma que ela possa ser capitalizada.

Outra mudança passa pela construção de um novo marco legal e regulatório para a área de ciência, tecnologia e inovação. "Este é um tema que compete ao Congresso Nacional debater para aprimorar a legislação do setor", afirmou o presidente da FINEP.

Repercussões políticas

Segundo Maria de Fátima Guimarães, chefe do escritório da FINEP em Brasília (DF), "os parlamentares foram receptivos à proposta da Jornada e consideraram excelente a apresentação do presidente Arbix".

O senador Eduardo Braga, que preside a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, encampou as propostas da Jornada FINEP. "Em inovação tecnológica, as lições nos são dadas pelos países industrializados que, desde meados do século passado, apostaram nesse processo como fator de desenvolvimento econômico e hoje hospedam as maiores corporações do mundo, possuem elevados níveis educacionais, empregos de ponta e alta qualidade de vida", disse o Senador.

A FINEP também negocia uma agenda de debates na Câmara. Há mais de um mês, Arbix tem realizado reuniões semanais com deputados na tentativa de sensibilizá-los para a importância do tema inovação.

Um desses encontros foi com o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara - CCTCI, deputado Bruno Araújo, que também se mostrou favorável e disposto a colaborar com a proposta de mudanças no marco legal. "Ele se comprometeu a encaminhar nossa proposta em nome da Comissão, o que dá um peso maior", afirma Fátima, que participou do encontro.

O deputado propôs ainda a realização, em julho próximo, de um seminário na Câmara dos Deputados para discutir o papel do Congresso na inovação.

Além dessas iniciativas, após reunião recentemente realizada com o presidente da FINEP, o Deputado Sibá Machado criou um grupo de trabalho na CCTCI da Câmara com o propósito de dar encaminhamento às questões de interesse da área de Inovação, Ciência e Tecnologia. O grupo é composto pela FINEP, CAPES e CNPq, entre outros representantes do segmento de C,T&I no Brasil.

Fonte: Portal Inovação

Para maiores informações e esclarecimentos procure o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG) e fala com umas das consultoras de Inovação (Kelly ou Ana Paula). O telefone para contato é 3230-5200 e o e-mail é nit01@cintap.com.br

FINEP inicia programa Jornada pela Inovação

Começou a Jornada pela Inovação, iniciativa da FINEP que tem como finalidade a inserção do tema na agenda do poder legislativo federal.

O primeiro debate, de um total de oito que deverão acontecer até o final do ano no Senado Federal, foi conduzido pelo presidente da FINEP, Glauco Arbix, que falou sobre os desafios da área no Brasil.

A próxima audiência, no dia 29 de junho, terá como tema a "Inovação e Tecnologias da Informação e Comunicação".

As propostas da Jornada pela Inovação somam-se agora à Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação - FPPI, recentemente criada na Câmara dos Deputados. Lançada no dia 15/6, a FPPI é uma associação suprapartidária formada por 200 parlamentares.

A Frente organiza a agenda legislativa da pesquisa e da inovação e busca promover e intervir no desenvolvimento de políticas públicas para fortalecer a pesquisa e intensificar o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil.

Áreas estratégicas para o desenvolvimento

Os outros debates da Jornada da Inovação vão abordar tópicos em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. Serão convidados para as exposições especialistas da academia, da FINEP e do governo, além de representantes de ministérios que tenham ligação com o tema em questão.

Para que isso se torne possível, uma das medidas que vêm sendo defendidas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia é a transformação da FINEP em um Banco Nacional da Inovação, de forma que ela possa ser capitalizada.

Outra mudança passa pela construção de um novo marco legal e regulatório para a área de ciência, tecnologia e inovação. "Este é um tema que compete ao Congresso Nacional debater para aprimorar a legislação do setor", afirmou o presidente da FINEP.

Repercussões políticas

Segundo Maria de Fátima Guimarães, chefe do escritório da FINEP em Brasília (DF), "os parlamentares foram receptivos à proposta da Jornada e consideraram excelente a apresentação do presidente Arbix".

O senador Eduardo Braga, que preside a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, encampou as propostas da Jornada FINEP. "Em inovação tecnológica, as lições nos são dadas pelos países industrializados que, desde meados do século passado, apostaram nesse processo como fator de desenvolvimento econômico e hoje hospedam as maiores corporações do mundo, possuem elevados níveis educacionais, empregos de ponta e alta qualidade de vida", disse o Senador.

A FINEP também negocia uma agenda de debates na Câmara. Há mais de um mês, Arbix tem realizado reuniões semanais com deputados na tentativa de sensibilizá-los para a importância do tema inovação.

Um desses encontros foi com o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara - CCTCI, deputado Bruno Araújo, que também se mostrou favorável e disposto a colaborar com a proposta de mudanças no marco legal. "Ele se comprometeu a encaminhar nossa proposta em nome da Comissão, o que dá um peso maior", afirma Fátima, que participou do encontro.

O deputado propôs ainda a realização, em julho próximo, de um seminário na Câmara dos Deputados para discutir o papel do Congresso na inovação.

Além dessas iniciativas, após reunião recentemente realizada com o presidente da FINEP, o Deputado Sibá Machado criou um grupo de trabalho na CCTCI da Câmara com o propósito de dar encaminhamento às questões de interesse da área de Inovação, Ciência e Tecnologia. O grupo é composto pela FINEP, CAPES e CNPq, entre outros representantes do segmento de C,T&I no Brasil.

Fonte: Portal Inovação

Para maiores informações e esclarecimentos procure o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG) e fala com umas das consultoras de Inovação (Kelly ou Ana Paula). O telefone para contato é 3230-5200 e o e-mail é nit01@cintap.com.br

FINEP inicia programa Jornada pela Inovação

Começou a Jornada pela Inovação, iniciativa da FINEP que tem como finalidade a inserção do tema na agenda do poder legislativo federal.

O primeiro debate, de um total de oito que deverão acontecer até o final do ano no Senado Federal, foi conduzido pelo presidente da FINEP, Glauco Arbix, que falou sobre os desafios da área no Brasil.

A próxima audiência, no dia 29 de junho, terá como tema a "Inovação e Tecnologias da Informação e Comunicação".

As propostas da Jornada pela Inovação somam-se agora à Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação - FPPI, recentemente criada na Câmara dos Deputados. Lançada no dia 15/6, a FPPI é uma associação suprapartidária formada por 200 parlamentares.

A Frente organiza a agenda legislativa da pesquisa e da inovação e busca promover e intervir no desenvolvimento de políticas públicas para fortalecer a pesquisa e intensificar o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil.

Áreas estratégicas para o desenvolvimento

Os outros debates da Jornada da Inovação vão abordar tópicos em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. Serão convidados para as exposições especialistas da academia, da FINEP e do governo, além de representantes de ministérios que tenham ligação com o tema em questão.

Para que isso se torne possível, uma das medidas que vêm sendo defendidas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia é a transformação da FINEP em um Banco Nacional da Inovação, de forma que ela possa ser capitalizada.

Outra mudança passa pela construção de um novo marco legal e regulatório para a área de ciência, tecnologia e inovação. "Este é um tema que compete ao Congresso Nacional debater para aprimorar a legislação do setor", afirmou o presidente da FINEP.

Repercussões políticas

Segundo Maria de Fátima Guimarães, chefe do escritório da FINEP em Brasília (DF), "os parlamentares foram receptivos à proposta da Jornada e consideraram excelente a apresentação do presidente Arbix".

O senador Eduardo Braga, que preside a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, encampou as propostas da Jornada FINEP. "Em inovação tecnológica, as lições nos são dadas pelos países industrializados que, desde meados do século passado, apostaram nesse processo como fator de desenvolvimento econômico e hoje hospedam as maiores corporações do mundo, possuem elevados níveis educacionais, empregos de ponta e alta qualidade de vida", disse o Senador.

A FINEP também negocia uma agenda de debates na Câmara. Há mais de um mês, Arbix tem realizado reuniões semanais com deputados na tentativa de sensibilizá-los para a importância do tema inovação.

Um desses encontros foi com o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara - CCTCI, deputado Bruno Araújo, que também se mostrou favorável e disposto a colaborar com a proposta de mudanças no marco legal. "Ele se comprometeu a encaminhar nossa proposta em nome da Comissão, o que dá um peso maior", afirma Fátima, que participou do encontro.

O deputado propôs ainda a realização, em julho próximo, de um seminário na Câmara dos Deputados para discutir o papel do Congresso na inovação.

Além dessas iniciativas, após reunião recentemente realizada com o presidente da FINEP, o Deputado Sibá Machado criou um grupo de trabalho na CCTCI da Câmara com o propósito de dar encaminhamento às questões de interesse da área de Inovação, Ciência e Tecnologia. O grupo é composto pela FINEP, CAPES e CNPq, entre outros representantes do segmento de C,T&I no Brasil.

Fonte: Portal Inovação

Para maiores informações e esclarecimentos procure o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG) e fala com umas das consultoras de Inovação (Kelly ou Ana Paula). O telefone para contato é 3230-5200 e o e-mail é nit01@cintap.com.br

terça-feira, 21 de junho de 2011

Fomento a discução da Propriedade Intelectual na América Latina

Sediada este ano no Panamá, a Conferência Pila deve reunir especialistas em inovação das universidades!

Conferência Internacional Pila (Propriedade Intelectual da América Latina), que acontecerá nos dias 7 e 8 de julho tem como objetivo reunir especialistas e interessados no tema da inovação nas universidades - tanto na área acadêmica e de ciência, tecnologia e inovação, bem como na área governamental e empresarial - para discutir os principais desafios políticos e de gestão, e compartilhar experiências recentes.

Os temas discutidos devem girar em torno de novas ações, como o desenvolvimento de projetos cooperativos com as empresas, comercialiazação dos resultados da investigação, patenteamento de produtos e processos e licenciamentos de tecnologias, ações normalmente encabeçadas por universidades e que requerem direitos de propriedade intelectual.

O intuito é ampliar e disseminar o conhecimento sobre a implementação da Propriedade Intelectual como uma ferramenta para a inovação e a competitividade nas Instituições de Ensino Superior da América Latina.

Mais informações em: http://www.pila-network.org/panama_objetivos.html

Interessados na temática da Inovação? Procure o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG-CINTAP) pelo telefone (34) 3230-5200 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br (falar com Kelly ou Ana Paula - Consultoras de Inovação).

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Governo pretende criar empresa de inovação até o fim do ano

O governo federal deverá criar até o final deste ano a Empresa Brasileira de Pesquisa Industrial (Embrapi), uma instituição semelhante à Embrapa (agricultura), com o objetivo de impulsionar a inovação na indústria, principalmente nas pequenas empresas.

“Precisamos colocar um sentido de urgência para as indústrias brasileiras. Estamos trabalhando em um cenário de alto custo e o governo terá uma atitude firme”, disse o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, durante reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação, na Confederação Nacional da Indústria (CNI), na última sexta-feira (17), em São Paulo.

A proposta do ministro foi apresentada a empresários de grandes empresas nacionais, como Klabin, Siemens, Ford, Grupo Ultra, Marcopolo, Villares, Embraer, Natura, Novartis, Coteminas, IBM, Weg. Além deles, participaram também o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, e o diretor-técnico, Carlos Alberto dos Santos.

Uma comissão de empresários e governo deverá se reunir no próximo dia 27 para fechar um acordo. A nova empresa reunirá os principais centros de apoio à inovação do país, que devem se cadastrar e passar por avaliação. Entre as instituições participantes estariam o Senai, o IPT, o Inmetro, entre outros. A Embrapi deve ser constituída em um modelo de parceria público-privada (PPP).

"A gestão caberá à iniciativa privada para termos um ganho de receita e atender de forma concreta a demanda da indústria. O governo terá uma golden share - participação acionista em que o Estado, apesar de minoritário, tem o poder de intervir”, disse Mercadante.

A nova empresa será uma espécie de clínica tecnológica para que as pequenas e médias empresas tenham como desenvolver inovações tecnológicas. “Precisamos inovar para sermos competitivos nesse ramo. Os recursos viriam de parcerias público-privadas (PPPs) para apoiar essa demanda. O dinheiro seria, em sua maioria, do setor privado para agilizar o processo”, disse o ministro.

A ideia foi bem recebida pelos empresários. O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, adiantou que a empresa deve começar com capital de R$ 40 milhões a R$ 50 milhões. "O importante é que essa empresa tenha capacidade de fazer a gestão de fundos setoriais e fundos privados que estejam interessados no investimento em empresas inovadoras. Esses fundos teriam valores muito mais elevados", disse.

O ministro foi enfático também ao afirmar que o governo dará benefícios para quem produzir conteúdo nacional. “O mercado interno é o nosso maior patrimônio e governo dará incentivos para que antecipar o conteúdo local. Queremos empresas produzindo no Brasil e não lá fora”.

E deu como exemplo a indústria de games. “Vamos fazer uma política bem agressiva em relação aos softwares de games. As empresas do setor já empregam meio milhão de trabalhadores. É uma indústria promissora, muito importante para o país e, principalmente, para a área de serviços aos jovens. Precisamos fomentar essa atividade, estimulando a produção de conteúdo nacional”, disse o ministro.

Fonte: Agência SEBRAE de notícias

Para maiores informações e/ou dúvidas procurar Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação) do Núcleo de Inovação Tecnológica NIT/FIEMG-CINTAP pelo telefone: (34) 3230-5200 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Jornada pela Inovação - FINEP

Já foi dada a largada para a Jornada pela Inovação, iniciativa da FINEP que tem como finalidade a inserção do tema na agenda do poder legislativo federal. O primeiro debate, de um total de oito que deverão acontecer até o final do ano no Senado Federal, foi conduzido pelo presidente da FINEP, Glauco Arbix. Em palestra no dia 25 de maio, ele falou dos desafios da área no Brasil. A próxima audiência, no dia 29 de junho, terá como tema a “Inovação e Tecnologias da Informação e Comunicação”.

As propostas da Jornada pela Inovação somam-se agora à Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação - FPPI, recentemente criada na Câmara dos Deputados. Lançada no dia 15/6, a FPPI é uma associação suprapartidária formada por 200 parlamentares. A Frente organiza a agenda legislativa da pesquisa e da inovação e busca promover e intervir no desenvolvimento de políticas públicas para fortalecer a pesquisa e intensificar o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil.

Os outros debates da Jornada da Inovação vão abordar tópicos em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. Serão convidados para as exposições especialistas da academia, da FINEP e do governo, além de representantes de ministérios que tenham ligação com o tema em questão.

Para que isso se torne possível, uma das medidas que vêm sendo defendidas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia é a transformação da FINEP em um Banco Nacional da Inovação, de forma que ela possa ser capitalizada. Outra mudança passa pela construção de um novo marco legal e regulatório para a área de ciência, tecnologia e inovação. “Este é um tema que compete ao Congresso Nacional debater para aprimorar a legislação do setor”, afirmou o presidente da FINEP.

Segundo Maria de Fátima Guimarães, chefe do escritório da FINEP em Brasília (DF), “os parlamentares foram receptivos à proposta da Jornada e consideraram excelente a apresentação do presidente Arbix”. O senador Eduardo Braga, que preside a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, encampou as propostas da Jornada FINEP. “Em inovação tecnológica, as lições nos são dadas pelos países industrializados que, desde meados do século passado, apostaram nesse processo como fator de desenvolvimento econômico e hoje hospedam as maiores corporações do mundo, possuem elevados níveis educacionais, empregos de ponta e alta qualidade de vida”, disse o Senador.

A FINEP também negocia uma agenda de debates na Câmara. Há mais de um mês, Arbix tem realizado reuniões semanais com deputados na tentativa de sensibilizá-los para a importância do tema inovação. Um desses encontros foi com o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara - CCTCI, deputado Bruno Araújo, que também se mostrou favorável e disposto a colaborar com a proposta de mudanças no marco legal. “Ele se comprometeu a encaminhar nossa proposta em nome da Comissão, o que dá um peso maior”, afirma Fátima, que participou do encontro. O deputado propôs ainda a realização, em julho próximo, de um seminário na Câmara dos Deputados para discutir o papel do Congresso na inovação.

Além dessas iniciativas, após reunião recentemente realizada com o presidente da FINEP, o Deputado Sibá Machado criou um grupo de trabalho na CCTCI da Câmara com o propósito de dar encaminhamento às questões de interesse da área de Inovação, Ciência e Tecnologia. O grupo é composto pela FINEP, CAPES e CNPq, entre outros representantes do segmento de C,T&I no Brasil.

Fonte: Portal Inovação

Para maiores informações, sugestões e/ou dúvidas entre em contato com Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação do Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT/FIEMG-CINTAP) no telefone (34) 3230-5200 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Inovação: Você tem medo de inovar?

Com o mundo e, consequentemente, os mercados se transformando numa velocidade nunca antes vista, a palavra inovação tem sido repetida como um mantra em todas as empresas. Será que todas as companhias, entretanto, já se deram conta de qual o papel do "fazer diferente" para o crescimento de um negócio?

O norte-americano Mark W. Johnson, co-autor do livro "Inovação para o crescimento", alega que as mudanças se dão num ritmo cada vez mais rápido e, portanto, as empresas precisam estar preparadas para se reinventar. As novas tecnologias estão ocupando os espaços de tal modo que uma hora podem se tornar uma ameaça, caso você não as acompanhe.

Riscos

Inovar, no entanto, envolve riscos, certo? Johnson chama atenção justamente para o contrário. Segundo ele: As empresas precisam inovar para crescer em outros mercados, em vez de simplesmente sustentarem-se nos nichos já conquistados.

Ouvir os clientes: eles estabelecem as regras

Hoje, mais do que nunca, os clientes determinam como o mercado deve agir (ou, pelo menos, deixam escapar algumas dicas sobre o que querem). Você tem que perguntar aos clientes o que eles querem, em vez de ficar simplesmente falando sobre os atributos dos seus produtos. E você tem que entender as respostas de todos os pontos de vista, incluindo suas emoções.

Quer saber mais sobre como desenvolver e suscitar um ambiente inovador na sua empresa? Entre em contato com Kelly ou Ana Paula - Consultoras do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT - FIEMG/CINTAP), pelo telefone: (34)3230-5200 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Lei do Bem será ampliada para beneficiar pequenas empresa

O governo decidiu alterar a chamada Lei do Bem para permitir que mais empresas tenham direito aos incentivos fiscais previstos na legislação. Uma das mudanças em estudo permitirá que companhias menores recebam redução de tributos para investir em inovação tecnológica.

Outro ponto prevê a antecipação dos benefícios fiscais para empresas que iniciarem processo de registro de patentes no exterior. A revisão da Lei do Bem, em vigor há cinco anos, faz parte do conjunto de medidas que será anunciado com o lançamento da Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC), em substituição à Política de Desenvolvimento da Produção (PDP).

“A Lei do Bem já tem alguns anos de vida. Tanto o governo quanto as empresas já conseguiram ver os pontos onde há necessidade e possibilidade de fazer ajustes”, afirmou a secretária do Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Heloisa Menezes.

A visão do governo é de que a Lei do Bem beneficia só as grandes companhias ao restringir a redução de tributos às empresas que declaram Imposto de Renda pelo lucro real. Para estimular os investimentos em inovação tecnológica pelas empresas de menor porte, o governo deve estender o benefício para as que também declaram IR por outro regime, como o do lucro presumido.

“Uma das principais demandas é ampliar o leque de empresas que podem se enquadrar na Lei do Bem”, disse a secretária. O regime de tributação pelo lucro real representa cerca de 80% da arrecadação da Receita Federal, mas é utilizado somente por 10% das empresas brasileiras.

Patente. Heloisa antecipou que as empresas podem receber benefícios fiscais antes de concluir o processo de registro de uma patente no exterior. “Com o cumprimento de algumas etapas do processo de patenteamento, a empresa poderia usufruir dos incentivos fiscais. Não é só a etapa do pedido da patente”, explicou. “São etapas onde o especialista do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) já consegue configurar o caráter inovador do produto”.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Para maiores informações entrar em contato com Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação) do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG-CINTAP) pelo telefone (34) 3230-5200 ou por e-mail: nit01@cintap.com.br.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Lançado edital de programa de incentivo à inovação

Para incentivar o desenvolvimento da rede de instituições que fomentam a inovação nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais, Alagoas e Paraíba foi criado o Programa de Fortalecimento dos Sistemas Estaduais de Inovação. Estes estados fazem parte do plano piloto do programa, cujos resultados vão orientar sua implementação em outras regiões do país. Para dar início à primeira etapa, foi aberto edital para a liberação de recursos financeiros, cuja inscrição vai até março de 2012. “Os melhoramentos previstos nos projetos inscritos devem trazer benefícios os mais amplos possíveis, que gerem ganhos de eficiência coletiva para setores, cadeias produtivas ou sistemas de inovação – e não apenas para uma única empresa”, explicou o gerente do Núcleo de Apoio à Inovação do Instituto Euvaldo Lodi, Célio Cabral.

Para participar, o projeto deve envolver, pelo menos, três instituições de ciência e tecnologia parceiras do programa no estado (em Minas, por exemplo, Instituto Euvaldo Lodi, Fundação Dom Cabral e Fapemig). Serão liberados US$ 800 mil para os trabalhos escolhidos, valor que será dividido entre os estados. Os recursos são do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Em Minas e Santa Catarina, os selecionados devem investir no mínimo 40% do total dos custos do projeto; valor que em Alagoas e Paraíba fica em 30%. “Não há uma quantia fixa para cada estado. Se algum não conseguir emplacar número suficiente de projetos, a verba será remanejada para outros”, disse Cabral.

O programa é uma realização da Confederação Nacional da Indústria (com a parceria das Federações dos estados envolvidos), do BID, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Agência Espanhola para Cooperação e Desenvolvimento (AECID). Seu objetivo, entre outros, é o de promover e aumentar a articulação entre os setores público e privado, incluindo instituições de pesquisa públicas, universidades e setor produtivo. Também pretende-se apoiar, melhorar e desenvolver instrumentos e programas capazes de aumentar a inovação nas empresas.

Os projetos serão examinados em duas etapas. Primeiramente por um comitê avaliador. Cumprida esta fase, o projeto segue para análise do Conselho Diretor Nacional do programa.

Em Minas, o IEL é o responsável por colocar em prática as ações do programa, juntamente com os parceiros locais. Como, por exemplo, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, SIMI, Sebrae-MG, Fapemig, Rede Mineira de Inovação (RMI), Rede Mineira de Propriedade Intelectual (RMPI), Universidades, Centros de Pesquisa, entre outros.

Para maiores informações entrar em contato com Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação) no Núcleo de Inovação Tecnológica da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (NIT/FIEMG), pelo telefone: (34) 3230-5200 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Inserção competitiva das MPEs depende de inovação

A agenda da inovação é decisiva para inserção competitiva das empresas brasileiras, especialmente aquelas de pequeno porte, pois o Brasil passa pelo grande desafio de preservar sua matriz industrial. A afirmação foi feita na terça-feira (07/06) pelo diretor de educação e tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi, na abertura do Encontro Nacional de Gestores de Projetos do Convênio Rede de Núcleos de Inovação (RNI), na sede do Sebrae, em Brasília.

Junto com o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, o diretor da CNI também participou da capacitação de gestores e consultores do Sebrae, dedicados ao tema encadeamento produtivo. Esses eventos, que acontecem ao longo desta semana, reúnem cerca de 80 participantes das duas instituições.

“Queremos criar uma plataforma privada de mobilização empresarial por meio de redes, a partir das indústrias, e estabelecer uma agenda de inovação”, disse Lucchesi. Segundo ele, muitos empresários ainda acham que inovação é “algo da Nasa”. E não sabem que essa agenda está no centro da estratégia, explicou o diretor da CNI, ao assinalar que a parceria com o Sebrae na construção dessas redes tem o propósito de chegar às empresas, a exemplo da década de 90, quando foi implementado o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP).

“Disseminamos a agenda de ontem. Trabalhamos agora, a agenda de amanhã”, sentenciou Lucchesi, ao assinalar que o Sebrae é o ponto de convergência e de disseminação dessa agenda de construção de redes. “Não estamos sabendo ser competitivos no mercado brasileiro”, admitiu, ao lembrar que a MEI - Mobilização Empresarial pela Inovação se propõe a reverter esse quadro. Por isso, Sebrae e Sistema Indústria buscam ganho incremental, frente ao ambiente global dos negócios. A proposta, portanto, é desenvolver a cadeia de valores de modo a imprimir mais competitividade às pequenas empresas brasileiras.

(Com informações da Agência Sebrae de Notícias)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Profissionais trocam a academia pelos laboratórios de empresas

O farmacêutico bioquímico Fernando Amaral passou as primeiras três décadas de sua vida no meio acadêmico. Emendou uma bolsa de mestrado após a graduação e depois concluiu o doutorado em biologia molecular. Com o diploma na mão, há dois anos e meio, optou por partir para a iniciativa privada. O motivo, explica ele, é um só: com o aumento da quantidade de graduados, as universidades não têm mais como acomodar todos esses profissionais.

É nesse vácuo que entram empresas como a americana Life Technologies, que usa mão de obra especializada para prestar assistência técnica aos laboratórios e pesquisadores que utilizam os princípios ativos que comercializa. Amaral, hoje supervisor de suporte científico na companhia, afirma que a mudança da pesquisa em universidade para uma multinacional exige um outro ritmo de trabalho: “O processo é rápido e é necessário levar em conta o lado comercial. Trabalhamos com mais temas e de forma menos especializada. Mesmo assim, a função é de disseminação de conhecimento.”

De acordo com Patricia Munerato, que coordena a equipe de assistência científica da Life, a maior parte dos mestres e doutores que trocam o setor público por empresas privadas consegue um aumento de salário. “É muito comum, na academia, o acadêmico viver de bolsa. E a maior bolsa disponível hoje é a de pós-doutorado, que é de R$ 5 mil. Esse é o salário inicial que pagamos atualmente, sem contar os benefícios oferecidos pela empresa”, diz Patrícia, PhD em doenças infecciosas. “Hoje, nossa equipe de suporte científico tem 20 pessoas, sendo 70% com doutorado e 30% com mestrado.”

O número de empresas com uma quantidade considerável de mestres e doutores não é maior, segundo o consultor Valter Pieracciani, porque muitas empresas ainda não descobriram a própria vocação inovadora. Às vezes, diz ele, os projetos de tecnologia e processo existem, mas não são organizados em uma estrutura organizada. “É uma característica do Brasil: há muita produção de documentos científicos dentro das universidades, mas muito pouco disso é aproveitado pela indústria.”

Para o especialista, é essencial que a academia e a indústria se aproximem. “É algo que aconteceu há 25 anos na Coreia do Sul, com bons resultados. É um país do tamanho do Estado de Pernambuco, que produz carros vendidos para o mundo todo”, diz.

A dificuldade em lidar com a inovação está em companhias de diversos portes, diz Pieracciani. Entre os clientes do consultor está a Universal, empresa de tecidos que criou um pequeno departamento de inovação há dois anos. Trata-se de um grupo formado por um gerente e dois funcionários, mas que já motivou a companhia a criar produtos a partir de garrafas pet e restos de fibras, por exemplo.

Fonte: O Estado de São Paulo

Para maiores informações, dúvidas e/ou sugestões entrar em contato com Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação)do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG-CINTAP). Tel: 3230-5200 ou pelo e-mail nit01@cintap.com

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Inovação é prioridade estratégica do BNDES

Inovação é um tema que vem ganhando destaque cada vez maior no Brasil e no mundo. Feiras, fóruns e encontros; revistas, jornais e blogs; no corredor das empresas e nos gabinetes dos governos; todos falam da importância de inovar.

Para o BNDES, inovação não é apenas um tema de momento. Para o Banco, inovação é prioridade estratégica destaca no seu Planejamento Corporativo, presente nos discursos de seus líderes e implementada diariamente através de suas operações. O presidente Luciano Coutinho costuma destacar em suas falas a importância do aumento de investimentos em inovação para elevar a competitividade das empresas brasileiras, lembrando que inovar é fundamental para garantir a sobrevivência das companhias e para que elas não sejam sufocadas pela concorrência.

O objetivo do apoio do BNDES ao desenvolvimento de ambientes inovadores, é gerar valor econômico ou social e melhorar o posicionamento competitivo das empresas, contribuindo para a criação de empregos de melhor qualidade, o aumento da eficiência produtiva, a sustentabilidade ambiental e o crescimento sustentado do país.

O Banco atua em linhas financiamento e programas setoriais que faz com que o Banco aporte capital em fundos voltados a empresas de base tecnológica. Recursos não reembolsáveis são concedidos a instituições tecnológicas em temas estratégicos para o país.

De especial interesse para as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) o BNDES Automático e o Cartão BNDES são disponibilizados através de agentes financeiros, garantindo um alcance muito mais amplo do que seria possível oferece através do apoio direto (que são linhas de financiamento - Linha Capital Inovador; Linha Inovação Tecnológica, Linha Inovação Produção). A capilaridade proporcionada pelos agentes financeiros permite alcançar empresas de menor porte em todo o território nacional.

Além do site wwww.bndes.gov.br o Banco também divulga seu apoio à inovação através da série de palestras BNDES e Inovação. Direcionada às empresas que planejam investir em inovação e no desenvolvimento ou melhoria de seus produtos e processos, a palestra é a melhor ocasião para conhecer as linhas de financiamento do Banco à Inovação e esclarecer as dúvidas acesse o Portal do BNDES, na aba agenda de eventos.


Para maiores informações sobre as linhas de financiamento e os diversos instrumentos de crédito do BNDES e demais informações, dúvidas e sugestões sobre o Núcleo de Inovação entre em contato com Ana Paula ou Kelly (Consultoras de Inovação) no telefone 3230-5200 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dicas relevantes para empreendedores de tecnologia e quebra de alguns mitos muito comuns.

Segundo Silvio Meira:

O que é inovação?

Inovação significa emitir nota fiscal. Se você tem uma tecnologia fantástica, mas não vende, não é uma inovação.
Inovação é igual à criatividade com qualidade. Criatividade é ter habilidade para pegar ideias existentes, transformá-las e colocá-las em prática. Qualidade é oferecer o que o cliente quer pelo preço que ele pode pagar.
A principal característica de pessoas inovadoras é a adapdabilidade. Não é preciso ser o mais forte ou o maior, mas sim ser o que se adapta mais rápido às mudanças do mundo.
Conclusão: Crie algo que as pessoas estejam dispostas a pagar, caso contrário, não é inovação.
Para inovar em alto estilo, entenda as infraestruturas

Imagine quando Thomas Edison inventou a lâmpada. Pra que eu iria comprar uma lâmpada sem ter energia em casa? Sem falar do bocal da lâmpada.
O ser humano está conectado há séculos em redes através das infraestruturas. Infraestruturas são os sistemas de distribuição de água, energia, esgoto, etc. A internet é a infraestrutura de distribuição de informação, tratá-la como tal ajuda a entender as tendências e observar oportunidades.
A revolução da internet comparada com as outras infraestruturas é que ela pode ser alimentada por uma pessoa comum. Você não pode gerar água nem energia em casa e distribuir para as outras pessoas, a informação você pode.
Conclusão: Não crie um produto que as pessoas não consigam usar por falta de infraestrutura.
Para ser um verdadeiro inovador, você precisa estar em processo contínuo de aprendizado

Algumas pessoas fazem um esforço gigantesco para mudar o mundo, quando terminam isso, o mundo já mudou de novo.
Para ser o mais apto, é preciso ficar atento às tendências, desaprender conhecimentos ultrapassados e reaprender de acordo com as mudanças do mundo.
Desaprender é a coisa mais difícil a fazer, mas é o ponto mais importante da inovação.
Com a internet, todas as respostas já estão aí. Agora o que importa é saber fazer as perguntas certas.
Conclusão: Tenha uma base de conceitos sólidos, mas como aplicá-los da melhor maneira é um processo contínuo.

As características de um inovador:

Mudar o mundo dá muito trabalho, se você não está disposto a mudar o mundo várias vezes, em pouco tempo ficará estagnado.
O ponto alto da palestra foi quando ele falou que grudou na porta da sala dele “Pegue a sua ideia, e vá apresentar pra puta que o pariu!”. Esse foi o recado dado às pessoas que colocam suas ideias no pedestal e acham que elas valem alguma coisa. Uma ideia sem aplicação não vale nada.


Para maiores informações, dúvidas ou sugestões entrar em contato com Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação) no Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/ FIEMG-CINTAP) pelo telefone 3230-5200 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br

terça-feira, 7 de junho de 2011

Disponível novo formulário para prestação de contas da Lei do Bem - Empresas têm até dia 31/07 para enviar a documentação

O novo formulário para prestação de contas do uso de incentivos fiscais à inovação tecnológica previstos na Lei do Bem (11.196/2005) já está disponível no site do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) para preenchimento. As empresas têm até 31 de julho de 2011 para enviar a documentação preenchida para o órgão.

Houve mudanças significativas em alguns itens do formulário, com destaque para os itens 3 – Programa de P&D e Projetos; 4 – Produtos e Processos Tecnologicamente Novos ou Substancialmente aperfeiçoados; e 7 – Dispêndios do Programa.

Para visualizar o formulário consultar: http://www.mct.gov.br/formpd/fontes/php/index.php

Para maiores informações sobre o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/FIEMG) procurar Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação) no e-mail: nit01@cintap.com.br ou pelo telefone: (34)3230-5200.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

INPI divulga instituições de pesquisa não acadêmicas com mais solicitações de patentes em todo o país

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) divulgou o estudo Instituições de Pesquisa Não Acadêmicas Brasileiras – Utilização do Sistema de Patentes de 1990 a 2007, que reúne informações sobre solicitação de patentes por instituições brasileiras de pesquisa.

O estudo, feito pelos pesquisadores Jeziel da Silva Nunes e Luciana Goulart de Oliveira, do Centro de Disseminação de Informação Tecnológica do INPI, traz em primeiro lugar a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com 167 pedidos no período.

Em seguida vêm o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), com 71 pedidos, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), com 69, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com 50, e o Centro Técnico Aeroespacial (CTA), com 47.

O IPT atualizou os dados e chegou a um número maior. “Fizemos um levantamento, confirmado por documentação em nossos arquivos, mostrando que são 89 as patentes solicitadas pelo IPT entre 1990 e 2007”, disse Claudio Fuentes Moreira, do Departamento de Acervo e Informação Tecnológica do instituto.

Apesar da correção, o ranking divulgado pelo INPI não muda, pois no mesmo o período o CPqD também teve um volume maior de solicitações, conforme dados do centro.

Fonte: Agência FAPESP

Para maiores dúvidas, sugestões falar com Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação - NIT/FIEMG). E-mail: nit01@cintap.com.br ou pelo telefone: 3230-5200.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Encerra HOJE segunda rodada do Edital Rhae pesquisador na empresa

o Programa RHAE pesquisador na empresa, que tem como agência de fomento o CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), seleciona propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico para inovação do País. O valor máximo a ser solicitado ao CNPq, por projeto, é de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), somente em bolsas para mestres e doutores inseridos em empresas, com vigências limitadas a 24 (vinte e quatro) meses. Esse programa tem previsto três rodadas anuais e estimula a inserção de mestres e doutores no ambiente corporativo.

Os projetos deverão abordar os setores industriais no âmbito dos seguintes temas: Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas; Programas Para Fortalecer Competitividade; e Programas para Consolidar e Expandir Liderança. O objetivo é apoiar mais de 250 empresas, envolvendo mais de 300 mestres e doutores em projetos de tecnologia e inovação visando fixação de mão de obra especializada nas indústrias.

O proponente deve possuir currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes (http://lattes.cnpq.br/) e vínculo formal com a instituição de execução do projeto. Os resultados da primeira rodada já foram divulgados. A segunda rodada se encerra hoje (03/06/2011), e a última rodada receberá propostas entre 2 de julho e 2 de setembro deste ano.

A pluralidade de formas de fomento à inovação, além do esforço e dispêndio financeiro do setor público, por vezes também do setor privado, destaca a importância das inovações para o sistema econômico com um todo.

Para maiores informações confirma edital completo: http://www.cnpq.br/editais/ct/2010/075.htm

No mais, qualquer dúvida, sugestão entrar em contato com Kelly ou Ana Paula (Consultoras de Inovação)do NIT/FIEMG. E-mail:nit01@cintap.com.br e tel: (34)3230-5200

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) em interface com o empresariado.

O Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT/FIEMG auxilia uma empresa a formular um projeto consistente de inovação.

Isso é possível porque desenvolvemos as tarefas de identificar os recursos necessários, estabelecer cronograma e orçamentos, preparar estudos de viabilidade, analisar detalhadamente os riscos e buscar as fontes mais adequadas de recursos financeiros. Tarefas essas que podem ser bem complicadas para empresas sem experiência em pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos.

Dessa forma, o Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT FIEMG facilitar a vida dos empresários que tenham intenção de obter recursos para inovação e formularem projetos consistentes.


A intenção do NIT é auxiliar as empresas que buscam o apoio financeiro para suas iniciativas inovadoras com orientação que vão desde a identificação do potencial de inovação até a explicação detalhada das diversas fontes de recursos financeiros disponíveis e viáveis para sua empresa.

As propostas de inovação tecnológica devem conter tópicos que expliquem, de forma concisa e clara, o que é o projeto e quais são as vantagens em se investir nele, apresentar os impactos positivos, que podem ser ambientais, econômicas ou sociais, e impactos internos, de ordem econômica, financeira, estratégica e mercadológica, incluir a descrição das atividades relacionadas ao projeto, levando em consideração os riscos tecnológicos e identificar fontes de financiamento, que podem ser, além de editais de subvenção econômica, agências de fomento, bancos, investidores de risco, compras governamentais e recursos próprios da empresa.

As ações do NIT são importantes para se estimular o uso de mecanismos de apoio à inovação no ambiente corporativo. Levando em conta que esses mecanismos se destinam a promover o desenvolvimento tecnológico nas empresas. Portanto, uma primeira preocupação é avaliar o conteúdo tecnológico do projeto.

Para maiores informações procurar Ana Paula ou Kelly (Consultoras de Inovação do NIT/FIEMG). E-mails: nit01@cintap.com.br, nit03@cintap.com.br. Tel: (34) 3230-5200

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Liberação de R$3.5 milhões para pólos de INOVAÇÃO TECNOLÓGICA no Rio Grande do Sul

O secretário de Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Cleber Prodanov, anunciou na manhã de hoje (13) a liberação de R$3,5 milhões como incentivo aos Pólos de Inovação Tecnológica. A notícia foi dada na presença do Governador Tarso Genro durante a Interiorização do Governo em Santa Maria. O recurso que será disponibilizado integra o Programa RS Tecnópole, através do edital n° 02/2011, a ser lançado no próximo dia 23/05. Com o lançamento do edital 02/2011, os investimentos em ciência e inovação pelo governo do Estado já somam $44,5milhões.

Os investimentos na área da ciência, inovação e desenvolvimento tecnológico no governo Tarso tiveram início já nos primeiros meses do ano. Em fevereiro foram lançados os seis primeiros Editais de 2011 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul- FAPERGS (vinculada à Secretaria de Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico), nas áreas de iniciação científica, bolsas de pesquisa, inovação, intercâmbio científico e fomento à relação universidade/empresa totalizando mais de R$ 29 milhões.

No mês de abril, juntamente com o lançamento do Programa RS Tecnópole, foi aberto o edital 01/2011 que destina R$12 milhões para capacitação dos Parques Tecnológicos do Estado. O edital 02/2011, de R$3,5 milhões, visa a apoiar projetos inovadores apresentados pelas unidades executoras dos Pólos de Inovação e Modernização Tecnológica; atualmente existem no Rio Grande do Sul 23 Pólos de Inovação, instalados em 21 regiões do Estado.

Fonte: http://bit.ly/kcDOCa

Para maiores informações, dúvidas e/ou sugestões enviar e-mail para nit01@cintap.com.br ou pelo telefone (34) 3230-5222 e falar com Ana Paula ou Kelly (Consultoras de Inovação - NIT/FIEMG).