terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Tempo de doces negócios

Data comemorativa aquece as vendas e empresárias diversificam os produtos

Difícil de resistir a ele - o chocolate é uma delícia que impulsiona inúmeros negócios. Empreendimentos de todos os tamanhos e formatos usam como matéria-prima esse ingrediente proveniente do cacau. Entre os pequenos negócios, não é diferente. Empreendedores Individuais (EI), micro e pequenas empresas (MPE) aproveitam o período da Páscoa para criar novos produtos, aplicar estratégias diferentes, incrementar as vendas e fazer investimentos visando o crescimento do negócio.

É o caso da empresária Audiley Aparecida de Freitas, 29 anos, proprietária da Ki Delícia Chocolate, de Tangará da Serra, a 239 km de Cuiabá. Aberta há um ano, a microempresa está sendo preparada para ser Limitada, o que deve ocorrer ainda este ano. Audiley começou fazendo docinhos de leite em pó e alguns clientes questionaram porque não fazia ovos de Páscoa. “Ao começar a fazer ovos e bombons, me encontrei”, conta a empresária que trabalha com chocolate há 11 anos.

Com um mix de mais de 60 itens, entre ovos decorados, recheados com sabores clássicos como trufado, prestígio e maracujá, novas texturas como os marmorizados, coloridos e formatos diferenciados como tabletes e placas escritas, a empresa dobra a produção e as vendas nesta época do ano. “A Páscoa é o meu Natal”, constata a empresária. “Este ano, vamos processar dois mil quilos de chocolate. Se tivermos encomendas de algum supermercado, esse volume tem que ser aumentado. Ao todo, são dez pessoas na produção e, se preciso, viramos a noite trabalhando para atender a todos os pedidos”, informa.

Ele relata que aproveita o período de Páscoa para fazer novos investimentos e expandir o negócio. “Toda inovação na empresa e compra de maquinário, eu faço nesta época. Além de melhorias físicas”, revela, acrescentando que esse ano vai lançar sua marca própria, a Chocoey.

Audiley fez o Empretec, seminário aplicado pelo Sebrae com a finalidade de desenvolver o espírito empreendedor dos participantes. Ela diz que o crescimento da sua empresa está acontecendo dentro do previsto no plano de negócio que fez. “As capacitações abrem a cabeça do empresário”, constata.

Chocolate é também a matéria-prima da empreendedora individual Rosany Ortiz, que produz brigadeiros enrolados e de colher. A principal marca de sua empresa, a Doce Brigadeiro, é ter sabores regionalizados – pequi, furrundu, pixé, guaraná, entre outros. Para essa Páscoa, a empresária planeja lançar novos sabores, de caju, manga, castanha-do-brasil, e incluir outros clássicos - quindim, amêndoa e nozes, por exemplo. As novidades já estão sendo testadas. Outro diferencial são as embalagens em formato de coelho, caixas mais bonitas e propícias para presente.

Rosany participa de festivais de Chocolate, uma estratégia para divulgar ainda mais seus produtos e aumentar o leque de clientes. No mercado desde o ano passado, ela tem uma funcionária, mas tem consciência de que vai precisarde mais gente na produção nestes dias que antecedem a Páscoa.

Finalista do concurso O Melhor Brigadeiro do Brasil, organizado por uma multinacional, ela vende uma média de 400 brigadeiros por dia, atendendo pedidos feitos pelas redes sociais da Internet, por telefone e levando os produtos a empresas e instituições públicas e privadas. O uso de uma máquina para cartões de crédito e débito também facilita para os clientes e estimula as vendas.

Há dois anos no mercado, a Cookeluxo, de Rosana Ferraz, produz e comercializa um mix de cerca de 100 produtos feitos com chocolate. São cestas de ovos de Páscoa, trufas, bombons, saquinhos com barras de chocolate e muito mais. Segundo a empresária, das datas comemorativas, a Páscoa está em segundo lugar no faturamento do empreendimento, ficando atrás apenas do Natal. “Na Páscoa temos um aumento nas vendas da ordem de 80% e procuro fazer coisas para chamar a atenção, sobretudo das crianças, que motivam os pais a comprarem”, conta.

“Aproveitar a sazonalidade é importante para os negócios, mas é preciso criar outras estratégias para faturar durante todo o ano e não deixar equipamentos e estrutura ociosos”, alerta Rosana Rocha,do Sebrae em Mato Grosso. Segundo ela, o primeiro passo é conhecer bem seus consumidores, trabalhar a carteira de clientes e desenvolver ações de marketing para saber o quanto de produto pode ser absorvido pelo mercado. “Tentar aproveitar todas as datas e criar outras oportunidades ao longo do ano é um ponto importante para a sobrevivência e desenvolvimento do negócio”, ressalta.

Fonte: Agência SEBRAE de Notícias

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Fundo do BDMG para fomento a cadeias produtivas beneficia 34 empresas em Minas

Em mais uma ação para apoiar o setor produtivo mineiro, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) estruturou, em parceria com a XP Investimentos, o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios /Cadeias Produtivas de Minas Gerais (FIDC/CPMG). O fundo tem o objetivo de captar recursos para financiamento de cadeias produtivas no Estado, começando pela rede de fornecedores da Fiat Automóveis, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Até agora, 34 empresas estão operando com o fundo em Minas.

O FIDC/CPMG realiza uma operação equivalente ao desconto de títulos, entretanto, com certas vantagens, como por exemplo, a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e o direito de regresso. Além disso, o fundo não utiliza limites da rede bancária e não há custo de cadastramento, reduzindo significativamente as despesas com capital de giro. A taxa praticada atualmente é de 1,299% ao mês.

Caso de sucesso

A Tecbet – que fornece para a Fiat e para outras empresas elementos de solda e máscaras descartáveis para pintura de lataria – começou a negociar seus recebíveis no FIDC/CPMG no início de dezembro de 2011 e, desde então, o desconto médio por mês tem sido de R$ 320 mil.

Neste curto período, a diretora financeira da empresa, Maria Delfina, e sua filha, Fernanda, que é responsável pelo marketing da Tecbet, tornaram-se grandes defensoras e divulgadoras do fundo. “A adesão ao FIDC foi um dos fatores que fortaleceram a nossa empresa neste final de ano e possibilitaram a superação dos reflexos das crises de 2008 e 2011. Utilizamos este alento oferecido pelo BDMG e pela XP com os juros mais baixos do mercado e com uma agilidade incrível nas respostas”, afirma Maria Delfina.

Fernanda lembra que ela e sua mãe tinham receio de que os reflexos da crise pudessem provocar demissões entre os cerca de 100 funcionários. Porém, operando com o FIDC / CPMG, a empresa encerrou o ano arcando com o 13º salário dos empregados e com outras despesas com maior facilidade. “Antes estávamos operando com taxas de juros muito mais altas e o banco que nos atendia demandava um tempo precioso. Agora, além dos juros baixos, temos a resposta praticamente online, o que nos dá a segurança para programarmos nossos pagamentos”, esclarece.

“Para administrar a escassez de recursos, precisamos de parceiros como o BDMG”, diz Maria Delfina, que prevê para os próximos meses uma média de R$ 500 mil em antecipação de recebíveis junto ao FIDC. Ela espera que todos os seus clientes possam aderir, também, ao fundo, “promovendo melhoria no desempenho financeiro de toda a cadeia produtiva”.

Fonte: Agência Minas

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Fapemig lança edital e disponibiliza R$ 1 mi

O Sistema Fiemg informa que a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) acaba de lançar o Edital Fapemig 16/2011 – “Programa Estruturador Rede de Inovação Tecnológica – Mestres e Doutores na empresa”, disponibilizando recursos totais de R$ 1 milhão para financiar propostas de desenvolvimento de novo produto, processo ou serviço inovador na empresa.

O objetivo do Edital é financiar propostas conjuntas de empresas com Entidades Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ECTIs), públicas ou privadas sem fins lucrativos, sediadas no estado de Minas Gerais, para o desenvolvimento de projetos de inovação e de apoio à pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D), com a contratação de mestres e doutores.

O prazo para apresentação de propostas é até dia 13 de março e é imprescindível a leitura do Edital disponível no site da Fapemig.

Mais informações pelo e-mail nit01@cintap.com.br ou pelos telefones (34) 3230-5288.

Fonte: Sistema Fiemg/FAPEMIG

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Brasil está pronto para aderir ao sistema internacional de registro de marcas, avalia INPI

O Brasil tem condições de aderir ao Protocolo de Madri, tratado internacional que promove o registro único de marcas em 85 países signatários. A informação foi dada nesta sexta-feira, 11 de novembro, pelo presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Jorge Ávila, em encontro sobre propriedade intelectual promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.
“Do ponto de vista operacional e gerencial, temos plenas condições de começar a trabalhar hoje mesmo com as regras do protocolo”, afirmou Ávila. Ele informou que o instituto poderá contratar mais 20 técnicos até 2012 para dar ainda mais tranquilidade às empresas de que os prazos da convenção serão cumpridos. “No Plano Brasil Maior, de políticas industriais, já foi justificada e aprovada a contratação de mais servidores. Então, o INPI está aparelhado para as exigências advindas do Protocolo de Madri”, destacou.
O diretor de Operações da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi, disse que o setor empresarial tem, agora, de pressionar o governo para acelerar o processo de adesão. “A entrada do Brasil nesse grupo de 85 países trará muitos benefícios para as empresas industriais, porque o registro de marca no Brasil e no exterior ficará mais rápido, menos burocrático e custará muito mais barato”, analisou. Hoje, um registro de marca no Brasil demora 22 meses em média. O protocolo determina que o registro, nos 85 países, seja feito em até 18 meses.
O governo brasileiro já havia estudado, durante o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, a adesão. Depois, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, havia se decidido pela adesão ao protocolo, tendo inclusive mandado o texto final para a Casa Civil, último passo antes da entrada no Congresso Nacional. Com a troca de governo, o texto voltou ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). “A CNI e as demais entidades interessadas pedirão ao MDIC para destravar esse processo em 2012”, antecipou Abijaodi.
Custos menores - Para o diretor regional da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), José Graça Aranha, não há motivos para retardar ainda mais a entrada do Brasil nesse grupo de 85 países. “A empresa brasileira poderá resguardar sua marca em um grande número de países com menos trabalho e economia de tempo e dinheiro. As empresas de pequeno e médio porte que estão querendo se internacionalizar precisam disso”, afirmou Aranha.
A maior parte dos principais parceiros comerciais do Brasil faz parte do Protocolo de Madri. São signatários Estados Unidos, China, Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, Coréia do Sul e Japão, entre outros. A Argentina, terceiro maior parceiro comercial do Brasil, não aderiu. Durante o evento de hoje, empresários alertaram para o fato de os parceiros do Cone Sul e da América Latina não serem parte desse sistema.
Segundo a OMPI, circulam hoje entre os países signatários do Protocolo de Madri 5,5 milhões de registro de marcas. Em 2008, foram apresentados 975 mil pedidos de marca por não residentes. E, das 175 mil empresas cadastradas, 34 depositam a maioria dos pedidos.
No Brasil, 75% dos pedidos de registro de marcas são de empresas de capital nacional. A demanda pelo registro aumenta, em média, 15% ao ano no país, ante 4% nos Estados Unidos. “O Brasil é hoje um importante player do comércio internacional, tem uma economia forte e, por isso, todo mundo quer estar presente. Vamos continuar a ver esse crescimento forte da demanda nos próximos anos”, disse Jorge Ávila, do INPI.

Fonte: CNI Inovação

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Pequenas empresas querem inovar em tecnologias assistivas

A chamada pública voltada para área de Tecnologia Assistiva, lançada pela FINEP no final de dezembro, teve um total de 182 propostas.

A maioria das propostas veio de empresas classificadas como micro, de pequeno porte ou pequenas.

Já os produtos assistivos que apresentaram maior número de propostas foram dispositivos auxiliares de locomoção, equipamentos de comunicação alternativa e aumentativa, e leitor autônomo de texto.

São Paulo foi o estado que enviou mais projetos (60), seguido do Rio Grande do Sul (24) e Minas Gerais (19).

Tipos de deficiência

Os recursos oferecidos são não reembolsáveis, ou seja, não precisam ser pagos, e servirão para financiar projetos cooperativos entre empresas brasileiras e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs).

O objetivo é o desenvolvimento de produtos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que aumentem a autonomia e a qualidade de vida de idosos, pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.



Há quatro linhas temáticas e cada uma é voltada para um tipo específico de deficiência: visual, auditiva, física e múltipla (que abrange dois ou mais tipos de deficiência).

Softwares de reconhecimento de voz, impressoras Braille, tecnologia nanoeletrônica aplicada a aparelhos auditivos e próteses para articulações são alguns exemplos de produtos que podem ser viabilizados por meio deste edital.

Regional

Foram oferecidos R$ 20 milhões, mas a demanda total chegou a R$ 409 milhões.

Os recursos financeiros são oriundos do FNDCT e pelo menos 30% serão aplicados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Caso o valor total das propostas selecionadas para aprovação, oriundas dessas regiões, seja inferior a esse percentual, os recursos não aplicados serão automaticamente transferidos às propostas de outras regiões com melhor classificação.

O resultado final, relacionando as empresas que receberão os recursos, está previsto para julho.

Fonte: Portal Inovação

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Mobilização pela Inovação (CNI/SEBRAE/IEL) - Curso de Capacitação

O projeto Mobilização pela Inovação (CNI/SEBRAE/IEL) está a todo vapor.

Já tivemos a 1ª etapa - Workshop de Mobilização pela Inovação (Novembro/11)

Agora em março teremos a 2ª etapa: O Curso de Capacitação – Dias 07 e 08.
Vocês empresários participantes do Workshop de Uberlândia (do dia 23 de novembro/11), têm prioridade de inscrição no curso de Gestão da Inovação até esta quarta-feira, dia 08/02. Após esta data estarão sujeitos à disponibilidade de vagas.

Aos empresários que não participaram da 1ª etapa também são bem vindo para virem participar e conhecer o projeto!

O curso é GRATUITO!! Participem!!!

Maiores informações e inscrições acessem: www.fiemg.com.br/inovacaompe

Ou entrem em contato com o Núcleo de Inovação Tecnológica da FIEMG - Regional Uberlândia

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Inovação em TI - Aplicativo leva PowerPoint para iPad

Brainshark apresenta o SlideShark Team, trazendo a compatibilidade do PowerPoint para o tablet da Apple em uma escala empresarial

Nada parece diminuir a popularidade do iPad, embora o tablet não tenha muitas aplicações indispensáveis aos usuários corporativos. A compatibilidade com o PowerPoint, em particular, tem sido um problema para o dispositivo da Apple. Mas o aplicativo SlideShark Team, anunciado pela Brainshark, pode mudar essa história.

Totalmente baseado no SlideShark para iPad, esse aplicativo gratuito provou ser bastante popular e já é uma das aplicações de produtividade mais baixadas na Apple App Store. O aplicativo permite que a legião de fãs do PowerPoint veja e mostre suas apresentações em .ppt no iPad com fontes, gráficos, cores e animações.

Baseando-se nessa popularidade, a edição SlideShark Team oferece às empresas funcionalidade multiusuário – incluindo a administração de conteúdo centralizado, o acesso de toda a equipe ao conteúdo e análise de uso.

O novo aplicativo da Brainshark vem em um momento oportuno para a Apple. Depois de anos atrás da Microsoft no mercado corporativo, a Apple viu o iPad tornar-se uma ferramenta padrão de negócios. De acordo com uma pesquisa da IDC, mais de 50% dos gestores que usam iPads dizem que sempre utilizam o dispositivo no trabalho. Quase 80% dos policiais entrevistados usam o iPad para negócios quando estão fora do escritório.

“A edição SlideShark Team representa a evolução natural do nosso produto e vem em resposta à demanda do usuário”, comentou Joe Gustafson, CEO da Brainshark. “Com o SlideShark Team, nós pretendemos ajudar equipes a ter um melhor acesso e gerenciar seu conteúdo PowerPoint – e, claro, ver ou apresentá-lo corretamente a qualquer hora em seus iPads.”

As características do SlideShark Team incluem:

- Conteúdo compartilhado: os usuários podem acessar de forma segura e ver as atuais apresentações do PowerPoint que os administradores autorizados e membros da equipe enviaram e designaram para uso compartilhado.
- Gestão Central: os administradores podem adicionar ou remover usuários, alterar permissões de usuário, gerenciar o faturamento de forma centralizada e atribuir controles administrativos.
- Análise de uso: os administradores de contas podem visualizar relatórios online e fazer download de relatórios que mostram quais usuários estão acessando e visualizando os conteúdos, e que apresentações são mais e menos populares.
- Confiabilidade e segurança: os usuários podem aproveitar o aplicativo com total segurança, além de contar com uma infraestrutura de cloud computing empresarial confiável e escalável.

“A edição SlideShark Team resolve dois comuns problemas: a necessidade de visualizar facilmente apresentações de PowerPoint em um iPad pessoal ou empresarial; e a necessidade de gerenciamento centralizado e acesso controlado ao conteúdo corporativo ganhou seu lugar na home page do meu iPad.”

Fonte: InformaWeek

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Manual traz orientação para projetos na área de inclusão

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), lançou o Manual do Proponente, que traz as orientações básicas para os interessados em apresentar projetos na área.

A Secis apoia propostas nas áreas de difusão e popularização da ciência, de fomento a tecnologias sociais e assistivas, de inclusão digital e de inovação e extensão tecnológica para o desenvolvimento social.

No manual são indicadas normas e procedimentos para o cadastramento de proponentes e para apresentação, habilitação e seleção de projetos, bem como para acompanhamento, avaliação e prestação de contas das iniciativas que venham a ser apoiadas.

A publicação, informa o leitor sobre os programas e ações da secretaria e as exigências para a celebração de convênios, termos de parceria e de cooperação e contratos de repasse. Explica também o passo a passo para se cadastrar no Sistema de Convênios do Governo Federal (Siconv), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

A publicação foi elaborada em acordo com a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e inovação (Encti) e com os programas e ações sob responsabilidade da Secis previstas no Plano Plurianual, ambos de 2012 a 2015.

Fonte: MCTI

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

MCTI disponibiliza texto com metas para o setor

O documento base para as ações do MCTI incluídas no Plano Plurianual do governo federal está disponível para download no site do ministério. A Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-2015 traz também um balanço das atividades realizadas no último ano.

De acordo com a publicação, expandir a liderança brasileira na economia da biodiversidade e reduzir a defasagem científica estão entre os desafios do governo para os próximos quatro anos. Foi dedicado também um capítulo para os programas prioritários em ciência, tecnologia e inovação (CT&I). No total, foram listadas 15 ações. Destaque para os programas de fármacos, petróleo, aeroespacial e nuclear.

Foram impressos 3 mil exemplares, a serem distribuídos entre segmentos representativos da sociedade, comunidade científica e instituições de ensino e pesquisa em todo o território nacional. Além disso, uma versão digital para tablets será disponibilizada em breve.

Sobre as atividades de 2011, o ENCTI cita a expansão da linha de crédito da Finep, a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação industrial (Embrapii), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e do Programa Ciência sem Fronteiras.

Fonte: Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT/FIEMG
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Governo publica lei que institui PPA 2012-2015

Publicado no dia 19 de janeiro, o Plano Plurianual da União (PPA) 2012-2015 (Lei 12.593/12) trouxe como uma das diretrizes do governo o estímulo e a valorização da educação, da ciência, da tecnologia e da inovação (C,T&I). Com previsão de investimentos da ordem de R$ 5,4 trilhões, além de R$ 102 bilhões em emendas, o texto está estruturado em 65 programas temáticos. O PPA corresponde ao planejamento de médio prazo do governo e define os focos da administração pública federal para o próximo quadriênio.

Com algumas das metas do PPA para a área de C,T&I estão a atração de 100 projetos e centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D), e a expansão e diversificação dos mecanismos de incentivo à inovação no Brasil. O programa de Desenvolvimento Produtivo do PPA estabelece como meta elevar de 4.728 para 5.328 o número de empresas brasileiras que lançam novos produtos no mercado nacional e também fomentar a especialização de 20 centros de inovação, design e sustentabilidade. Espera-se, ainda, desenvolver e adaptar instrumentos de apoio à inovação específicos para atração de projetos e centros internacionais de P&D.

A nova política quer promover o desenvolvimento da cadeia produtiva do complexo industrial da defesa, inclusive mediante a utilização de compra governamental e de instrumentos fiscais, para alcançar maior autonomia tecnológica e produtiva.

O programa de Desenvolvimento Produtivo também cita o incentivo à implantação de indústrias competitivas de componentes e equipamentos eletrônicos. A ideia é promover a produção de software, conteúdos digitais interativos e serviços de tecnologia da informação (TI), para posicionar o País como exportador relevante do setor.

Essa iniciativa será comandada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e contará com investimentos da ordem de R$ 1 bilhão. Entre os resultados esperados, é possível citar a fabricação de semicondutores e a estruturação e implementação do Plano Estratégico de Software e Serviços de TI.

Fonte: ANPEI

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Brasil chega à linha de frente em patentes

Depois de passar a Índia no ranking mundial que mede a inovação tecnológica no mundo, em 2011, o Brasil pode avançar este ano graças ao lançamento de projetos inovadores, como o Laboratório de Nanotecnologia e o Centro de Tecnologia para testes de protótipos de equipamentos submarinos para a indústria do petróleo, inaugurado no Rio.

O ranking, elaborado pela Confederação da Indústria da Índia, em parceria com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi), divulgado em 2011, coloca o Brasil na 47 posição, na frente da Índia, da África do Sul e da Rússia.

Na área de patentes, o Brasil também vem se destacando no mundo. "Estamos na linha de frente na área de patentes porque entre outras coisas agimos fortemente no sistema operacional de Tecnologia da Informação para ter acesso aos melhores bancos de patente do mundo, além de construir acordos de cooperação com os maiores escritórios do mundo", afirma Denise Gregory, diretora de cooperação para o desenvolvimento do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).

De janeiro a dezembro de 2011, o INPI recebeu 30.088 pedidos de patentes, contra 28.052 solicitados em 2010. Para as marcas, o Instituto registrou, 140.815 solicitações até 15 de dezembro, contra 129.620 pedidos de marcas nos 12 meses do ano passado. De 2001 a 2010 o número de pedidos de patentes brasileiras na Europa passou de 190 para 520.

"Tudo isso é reflexo de investimentos em processos que não acontecem por acaso. Existe uma política consistente de valorização da ciência por trás dos resultados", afirma Denise.

A criação do Laboratório de Nanotecnologia e a construção de um Centro de Tecnologia para a indústria do petróleo são dois exemplos de inovação que podem fazer o Brasil subir mais posições no ranking mundial.

A norte-americana FMC, multinacional especializada na fabricação de submarinos para a indústria do petróleo lançou no Rio de Janeiro o seu terceiro centro tecnológico no mundo para testar protótipos em escala real de manifolds e árvores de natal submarinas.

As árvores são um conjunto de válvulas que regula e monitora a produção dos poços de petróleo e gás natural. A empresa está investindo R$ 200 milhões no Brasil, dos quais R$ 70 milhões foram gastos na construção do novo centro.

O centro de tecnologia da FMC tem capacidade para testar protótipos em escala real, com o foco nas novas demandas do pré-sal e tecnologias voltadas para o aumento do fator de recuperação na produção de óleo. Além disso, conta com engenharia especializada, laboratórios de pesquisa, desenvolvimento e qualificação de produtos.

No prédio da Engenharia, cerca de 200 profissionais da companhia se dedicarão ao desenvolvimento de projetos e pesquisa de tecnologias submarinas para exploração de petróleo e gás no país.

"Os sistemas no pré-sal serão cada vez mais dinâmicos e não poderão ser controlados da plataforma em situações como variações de vazão mais acentuadas, porque isso levaria muito tempo de resposta", afirma o vice-presidente de Tecnologia da FMC, Paulo Couto. Estas novas tecnologias poderão ser desenvolvidas e testadas na própria unidade.

Fonte: CIMM

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