segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Workshop - Mobilização Empresarial pela Inovação

A Inovação ao Alcance da Micro e Pequena Empresa

O Sistema FIEMG, por intermédio do Instituto Euvaldo Lodi - IEL e da FIEMG Regional Vale do Paranaíba, a Confederação Nacional da Indústria - CNI e o SEBRAE convidam as Micro e Pequenas Empresas Industriais de Minas Gerais para o Workshop de Mobilização para a Inovação.

Tal ação, concebida no âmbito da Mobilização Empresarial para Inovação - MEI, faz parte de um amplo programa de capacitação, elaboração de projetos e implantação de planos de inovação nas empresas participantes.

Venha conhecer as oportunidades que a inovação pode trazer para sua empresa.

Data: 23 de Novembro de 2011 - Quarta-feira
Horário: 18h às 22hrs
Local: FIEMG - Regional Vale do Paranaíba
Av. Rondon Pacheco, nº2100 - Vigilato Pereira - Uberlândia/MG


VAGAS LIMITADAS E GRATUITAS

Inscrições pelo site: www.fiemg.com.br/inovacaompe

Informações: (34) 3230-5288/ 3230-5222



Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT/FIEMG
Consultoras de Inovação: Kelly e Ana Paula
Contatos: nit01@cintap.com.br / (34) 3230-5288
twitter: @nituberlandia

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Empresários investem em inovação para conquistar mercado

Ele podia ser apenas mais um entre os milhares de fabricantes de calçados brasileiros. Mas o empresário de Manaus (AM) Aidson Ponciano buscou uma forma de diferenciar seu produto dos mais de 890 milhões de pares de sapatos comercializados no Brasil todos os anos, segundo números da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). Há 11 anos o engenheiro aposentado parou de fazer sapatos com couro sintético e utilizar couro de peixe.

A inovação se tornou um atrativo e ele conquistou não só o mercado local, como também outros estados e países (França, Canadá, Estados Unidos e Itália). "Se eu fosse trabalhar com o couro sintético, seria só mais um. Agora eu me destaco no mercado de Manaus e já estou conquistando outras praças", comemora.

Todos os meses são produzidas em torno de 500 peças, entre os sapatos de couro de peixe e as bolsas feitas de fibras naturais e madeira. Os preços podem variar de R$ 35 a R$ 1,5 mil. As peças são personalizadas e feitas manualmente - oito em cada dez são vendidas para turistas que se interessam pela diversidade da região.

Aidson é um dos expositores da feira montada dentro do Amazontech 2011. O evento, que foi aberto nesta terça-feira (18/10), se estenderá até o próximo sábado (22/10) em Palmas (TO). Cerca de 35 mil pessoas devem visitar o local, que reúne representantes dos nove estados da Amazônia Legal. O objetivo é gerar oportunidades de negócios sustentáveis e disseminar o conceito de inovação entre os empreendedores da região. "As pequenas empresas têm de colocar o tema da inovação em sua agenda se quiserem ser competitivas e sustentáveis a longo prazo", afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Produzir algo diferente do tradicional foi o que também buscou o ex-bancário mato-grossense Paulo Sérgio Mello. Há cinco anos ele decidiu que vender peças de roupas tradicionais não iria diferenciá-lo do mercado e, assim, garantir uma clientela. Paulo optou por fabricar camisetas que fossem feitas exclusivamente de tecidos naturais ou reciclados. As que não são feitas de fibras naturais, como linho ou fibra do bambu, por exemplo, são fabricadas com tecido reciclado de garrafas pet.

"Minha ideia era buscar um caminho diferente e a resposta foi o conceito ecológico. Não queria ser mais uma loja de roupas no shopping, queria fazer algo diferente", conta. A malha é comprada de fabricantes da região Sul, mas não é fácil de ser encontrada no mercado, segundo Paulo Sérgio. Atualmente ele produz cerca de 600 camisetas por mês e já possui representantes em três cidades diferentes.

Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT/FIEMG - CINTAP
Consultoras de Inovação: Kelly e Ana Paula
Contatos: E-mail: nit01@cintap.com.br Tel: (34) 3230-5288
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Eventos do NIT - Outubro/2011

O Núcleo de Inovação da FIEMG - Regional Vale do Paranaíba (NIT/FIEMG)está fazendo uso desta mídia social pra informá-los sobre os eventos que estamos promovendo nos próximos dias. Instigar a Inovação nas empresas, mostrar caminhos e perspectivas que fomentem a inovação, em qualquer uma das áreas do conhecimento, é fundamental e o nosso papel. Fiquem atentos ao eventos, marquem nas suas agendas e venham participar!!!!!!

Dia 20/10/2011 – Quinta-feira

Workshop: Empreendendo na Era Tecnológica.
Palestra de parceria FIEMG - SEBRAE “Tendências em Tecnologia e o Impacto no Mercado Brasileiro” com Dagoberto Hajjar.


Dia 26/10/2011 – Quarta-feira

Circuito BDMG de Inovação

A partir das 8:30hrs: Talk Show sobre Inovação e apresentação das linhas de Inovação, posteriormente teremos atendimentos individualizados a cada 30 minutos para o conhecimento das necessidades individuais de cada empresa/cliente.


Os dois eventos são GRATUITOS e maiores informações e confirmações de inscrições liguem no (34) 3230-5200 NIT - FIEMG ou mandem e-mail para nit01@cintap.com.br

Vamos Participarr!!!!!!!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Frente Parlamentar defende 2,5% do PIB em pesquisa e inovação

O Brasil aplica apenas 1% do Produto Interno Bruto (PIB) em pesquisa e inovação quando seriam necessários pelo menos 2,5%, disse o presidente da Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação, deputado Paulo Piau (PMDB-MG).

“O fosso de conhecimento entre o Brasil e os países desenvolvidos, e até os em desenvolvimento, como é o caso da Índia na área de medicamentos, está aumentando a cada dia. Se o Brasil aumentar 10% da sua aplicação nos próximos nove anos, alcançaremos o percentual de 2,5%, o que considero razoável”, disse ele, citado pela Agência Câmara.

A declaração foi dada na segunda-feira, 3, durante a abertura do Seminário Internacional de Inovação Agropecuária, na Câmara. Piau afirmou que os Estados Unidos aplicam 2,8% do PIB nessa área, e reforçou ainda que, além de aumentar a aplicação de recursos, é preciso não fazer cortes no orçamento no setor.

Recursos do pré-sal

Recentemente, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) lançaram um abaixo-assinado com o objetivo de sensibilizar o governo para a importância de se garantir recursos para as áreas de educação e de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) nos Contratos de Partilha e no Fundo Social do pré-sal.

Fonte: Portal Inovação

Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT/FIEMG - CINTAP
Consultoras de Inovação: Kelly e Ana Paula
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Workshop busca ampliar investimento em empresas inovadoras

A Finep realizará no dia 21 deste mês, mais uma rodada do Seed Forum. O evento será no Centro de Convenções da Bolsa do Rio de Janeiro e tem como proposta elevar os investimentos em empresas inovadoras e nascentes no país, já que aproxima empreendedores de potenciais investidores.

“A ideia é que o workshop sirva de estímulo e orientação para todos aqueles interessados em investir em empresas inovadoras emergentes, com alto potencial de crescimento e retorno”, defendeu o chefe do Departamento de Capital Semente da Finep, Rochester Gomes.

Por meio do Seed Forum, também conhecido como fórum de capital semente, a agência oferece um rigoroso processo de capacitação, com a concessão do "Certificado de Empreendedor Inovar", atestando a qualidade do empreendimento para o mercado investidor. Desde 2000, foram realizados 34 eventos e, segundo a Finep, 300 empresas foram capacitadas. Cerca de 20% destas instituições receberam investimentos após os fóruns.

Na última terça-feira (27), a financiadora reuniu aproximadamente 50 investidores para apresentar a modalidade “anjos”, ainda pouco utilizada no Brasil, mas comum nos Estados Unidos. Tratam-se de profissionais com ampla experiência de mercado que já venderam suas empresas e estão em busca de novas oportunidades de investimento.

Dados apresentados pela Anjos do Brasil demonstram que, somente em 2010, foram aplicados nos Estados Unidos recursos da ordem de US$ 20 bilhões em cerca de 62 mil empresas inovadoras. A proposta da instituição é estimular este tipo de investimento no Brasil. “A ideia é que empreendedores de todos os Estados tenham a oportunidade de receber suporte”, disse Cassio Spina, que representou a empresa no evento.

Maiores Informações no site: http://www.venturecapital.gov.br/vcn/historico_foruns.asp

Fonte: Portal Inovação

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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Inovação como resposta aos momentos de crise

Com a recente crise fiscal instalada nos países desenvolvidos, seu reflexo sobre a confiança dos investidores, e consequentemente sobre o mercado de capitais brasileiro, as empresas e o próprio governo passaram a atuar com cautela, buscando um aumento de eficiência que assegure a sobrevivência da organização em um cenário de crise e recessão que pode se alongar por mais de dois anos.

Como um movimento natural, no Brasil, as empresas buscam o aumento de eficiência, ou produtividade, na redução de custos, despesas e investimentos programados, com o objetivo de garantir uma maior rentabilidade e maior fôlego ao caixa das operações. No entanto, será que esta é a única maneira de se preparar para períodos econômicos nebulosos?

Uma organização enxuta, com gastos abaixo da média do mercado em que atua, com certeza tem uma importante vantagem competitiva frente a seus concorrentes, especialmente em um período de crise econômica, mas essa vantagem baseada em custo não garante a liderança ou cria bases sólidas para o crescimento da empresa no longo prazo.

Um bom exemplo de empresa que conseguiu criar uma base sólida de crescimento mesmo em períodos adversos é a Apple, que em meio ao turbilhão da crise tornou-se, mesmo que momentaneamente, a empresa mais valiosa do mundo, com um valor de mercado de mais de 350 bilhões de dólares. Essa marca significa que a Apple vale mais que o dobro do Google, mais que a Microsoft e Intel juntas e treze vezes mais que seu principal concorrente no segmento de computadores, a Dell.

A comparação com seu principal concorrente também mostra a diferença de desempenho das empresas na forma de valor de mercado. A Apple passou de 127,81 bilhões de dólares e duas vezes o valor da Dell, em julho de 2007, para 355,61 bilhões de dólares e 13 vezes o valor da concorrente, em agosto de 2011.

É interessante ainda adicionar que não estamos falando de qualquer concorrente. A Dell foi a empresa que revolucionou a comercialização e prestação de serviços pós-venda dos computadores pessoais com um modelo de vendas diretas e alto nível de customização de serviços e produtos, fazendo com que gigantes como IBM e Compaq perdessem espaço no mercado e vendessem suas operações no segmento.

Mas qual a explicação do desempenho superior da Apple, mesmo em um cenário adverso no pós-crise de 2008? A explicação para o desempenho superior da Apple em relação a seus concorrentes reside em diversos fatores, desde sua liderança até o processo de pesquisa e desenvolvimento, mas que podem ser resumidos em uma única palavra: inovação. Como evidência do caráter inovador da empresa, a Apple foi eleita a empresa mais inovadora do mundo em 2011 pela Fast Company, importante site americano relacionado a tecnologia, inovação e design.

O principal diferencial entre o processo de inovação da Apple e de seus concorrentes é que na primeira este processo é centrado no ser humano. Todos novos produtos e serviços da Apple buscam atender necessidades que em alguns casos as pessoas nem têm consciência e transformar a interação dos consumidores em uma experiência única, sem precedentes no mercado em que atua. Ano após ano, a empresa revoluciona o mundo de tecnologia com novos produtos e serviços que mudam a maneira como as pessoas vivem, trabalham ou se divertem.

O Ipad é um caso clássico. Antes de ser lançado, as pessoas não tinham consciência da necessidade de um tablet e estavam plenamente satisfeitas com seus smartphones, netbooks e laptops. Logo após o lançamento, algumas pessoas ainda duvidaram do futuro do produto por não conseguirem enxergar utilidade ou benefício adicional na utilização do mesmo. Hoje, após mais de 30 milhões de unidades vendidas, poucas pessoas duvidam da utilidade de um Ipad e empresas como a HP, líder mundial na venda de computadores, já aceitam a ideia de que o tablet representa o futuro da computação pessoal. Isso representa inovação com foco no ser humano: desenvolver produtos e serviços inovadores que atendam necessidades que nem as pessoas sabem que têm.

Este é o meio de gerar um diferencial competitivo frente aos concorrentes: inovando, desenvolvendo novos produtos, serviços ou modelos de negócio que tenham foco no ser humano. Esta abordagem é, comprovadamente, mais eficiente que qualquer redução de custo na sustentabilidade do negócio no longo prazo.

Fonte: Protec

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Brasil quer atrair pesquisadores

O Brasil quer atrair pesquisadores estrangeiros ao País para ajudar no desenvolvimento de novas tecnologias e proporcionar inovação às indústrias e instituições nacionais. Esse é um dos planos do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante. Esta será uma das formas de incentivar o desenvolvimento de projetos locais por meio do programa Brasil sem Fronteiras, que também concederá 75 mil bolsas de estudo para brasileiros em outros países.

"O que nós queremos é investir em inovação. Queremos mandar nossos estudantes para as melhores universidades do mundo e trazer para cá os pesquisadores das melhores universidades, de qualquer país", afirmou o ministro, durante encontro com correspondentes estrangeiros na última sexta-feira (30/09), no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), em São Paulo. Ele afirmou que a proposta é beneficiar áreas em que o Brasil tem uma demanda muito grande: ciência, tecnologia e engenharias.

Segundo Mercadante, pelo menos um pesquisador estrangeiro já acertou sua chegada ao Brasil. O suíço Kurt Wüthrich, Nobel de Química em 2002, ficará três anos no Brasil para desenvolver projetos na sua área. Ele recebeu o prêmio da academia sueca junto com os pesquisadores John Benn e Koichi Tanaka, por desenvolver métodos de estudo para avaliar as estruturas biológicas de macromoléculas, como as proteínas.

Os atrativos para os pesquisadores são o salário e as condições. Wüthrich deverá receber R$ 14 mil por trimestre e R$ 87 mil para equipar o laboratório de pesquisa. Ele também poderá trazer um pós-doutorando estrangeiro para o Brasil e enviar um pós-doutorando brasileiro para o exterior. Wüthrich irá desenvolver suas pesquisas nos laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. "Vamos lançar editais em jornais no mundo todo para atrair pesquisadores", prometeu o ministro.

Mercadante também disse que outra forma de estimular projetos inovadores é o estabelecimento de uma empresa similar à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Essa nova instituição, que ainda não foi criada, deverá financiar projetos necessários para a indústria. Os estudos serão desenvolvidos dentro de laboratórios já existentes. A meta deste projeto, segundo Mercadante, é que 30 laboratórios brasileiros participem do projeto. Três já entraram em acordo com o governo: o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), no Rio de Janeiro, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em São Paulo, e a Faculdade Senai Cimatec, na Bahia. "Esses projetos serão feitos conforme a demanda da indústria", disse o ministro. O Governo já tem R$ 60 milhões disponíveis para esta iniciativa.

Para o ministro, o desenvolvimento em tecnologia e inovação neste momento poderá ajudar o Brasil a enfrentar as crises da economia mundial. Ele reconheceu, contudo, que o Brasil está "muito atrás" em inovação. "Nós vivemos 20 anos com superinflação, então havia uma aversão ao risco, mas também tivemos uma cultura passiva em inovação", disse.

No encontro, Mercadante também afirmou que a empresa chinesa Foxconn vai começar a produzir o Ipad e o Ipod, produtos da norte-americana Apple, até o fim deste ano no Brasil. "Tem um galpão de 20 mil metros quadrados em Jundiaí, que está sendo construído. Até o fim do ano, a Foxconn começa a produzir o Ipad e o Ipod no País", disse, lembrando que os US$ 12 bilhões de investimentos prometidos deverão ser distribuídos pelos próximos cinco anos. Ele também defendeu o repasse de 7% das receitas com o petróleo do pré-sal para ciência e tecnologia. "As futuras gerações não terão o dinheiro do petróleo. Então temos que investir esses recursos em educação, ciência e tecnologia".

Fonte: Portal Inovação

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