quarta-feira, 23 de março de 2011

Brasil faz acordo com EUA que irá contribuir para acelerar análise de patentes

O Brasil deverá fechar, no próximo fim de semana, durante a visita do presidente americano, Barack Obama, um acordo com os Estados Unidos para ingressar no Programa Patent Prosecution Highway (PPH). O objetivo é evitar a duplicação de esforços e contribuir para acelerar a análise das patentes. Porém, vale lembrar que o Brasil manterá sua independência para conceder ou não patentes, até porque a legislação é bem diferente da americana.

Ao lado do PPH, outras ações do INPI vão agilizar as análises de patentes, como a contratação de pesquisadores, o aumento da produtividade, a revisão de procedimentos internos e ações em parceria com outros países, inclusive na América do Sul. Em média, hoje, uma patente leva cerca de 8,3 anos para ser concedida e o objetivo, até 2015, é reduzir este prazo pela metade.

A grande vantagem do PPH é que o examinador de um país (o Brasil, por exemplo) poderá ter acesso à busca internacional feita pelo pesquisador de outra nação (como os Estados Unidos), servindo como subsídio para o seu trabalho, que ficará mais rápido. Todos os examinadores devem fazer a mesma busca, já que uma patente só pode ser concedida se não houver nada igual em nenhuma parte do mundo. Além disso, o segundo país nem precisará analisar as reivindicações que já tiverem sido indeferidas no primeiro. O pedido só será analisado pelo PPH se o solicitante pedir.

Por exemplo: uma empresa pediu uma patente relacionada à tecnologia da informação nos Estados Unidos e no Brasil. No primeiro país, ela já foi analisada e concedida. Se o depositante pedir que ela seja avaliada no Brasil pelo PPH, o examinador do INPI terá acesso à busca internacional do seu colega americano, que não encontrou nada parecido em lugar algum. O brasileiro pode simplesmente complementar a busca, enquadrar o pedido na legislação brasilera e, assim, concluir a análise mais rapidamente.

Portanto, não existe aceitação prévia do exame efetuado por qualquer dos escritórios. No INPI, os dados disponibilizados serão utilizados como informação preliminar e auxiliar para o exame efetuado pelo Instituto.

Acelerando a análise destes pedidos, a tendência é abrir espaço para que as outras solicitações também ganhem agilidade, uma vez que a fila de patentes aguardando análise ficará menor. Junto com as outras medidas adotadas pelo INPI, este sistema contribuirá para reduzir o prazo médio de análise em todos os pedidos de patentes no Brasil.

Fonte: http://bit.ly/hWW8IU

Com políticas de apoio e disseminação da cultura da inovação, o Brasil caminhará rumo ao desenvolvimento e consolidação de sua economia frente ao mercado Internacional.

Qualquer idéia, dúvidas ou sugestões entre em contato com Ana Paula ou Renata( Consultora de Inovação) Fiemg Regional Vale do Paranaíba. Tel.: (34) 3230-5222
ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br

quinta-feira, 17 de março de 2011

O segredo por trás das ideias geniais

No mundo empreendedor existe o famoso mito momento “Eureka!”. Esse é o momento em que o empreendedor tem uma ideia genial e de uma hora pra outra constrói sua empresa, assim como um maravilhoso ser mitológico que emerge majestosamente do oceano, reluzente, poderoso e o mais importante, inexistente na vida real.

Na realidade, os momentos “Eureka!” existem sim. A própria Empreendemia surgiu a partir de um momento “Eureka!”. A grande questão é: da concepção da ideia inicial até ter uma empresa lucrativa e auto-sustentável, o empreendedor precisa comer muito feijão com arroz.

Um produto/serviço é um somatório de ideias
Como explicado no artigo A origem das boas ideias, a inovação acontece quando uma série de ideais e palpites se acumulam e formam um produto ou serviço que pode ser utilizado por alguém.

A iniciativa de ter uma ideia é fundamental, mas você é recompensado pelo que faz até o fim, não pelo que você começa. A ideia é só o começo.

A história valoriza quem tira ideias do papel
Segundo um estudo de um pesquisador que não me lembro o nome, em média 12 pessoas no mundo tem ideias similares sobre um produto ou serviço. O que diferencia a vencedora das outras 11 é a capacidade de colocar essa ideia em prática.

Um exemplo sensacional é o telefone. Innocenzo Manzetti criou o primeiro telefone funcional e Elisha Gray foi o primeiro a patentear o invento. Porém, quem ganhou fama, dinheiro e o nome escrito na história foi Alexander Graham Bell, que decidiu gastar seu tempo distribuindo o produto por aí ao invés de ficar meramente falando que tinha uma ideia genial.

Tirar uma ideia do papel não é tão fácil assim
Quando temos uma ideia considerada genial, é normal pensar algo como “Tive uma ideia genial! Trilhões de pessoas vão bater na minha porta querendo esse produto! Semana que vem estarei na capa de todos os jornais e revistas!”.

Depois, começamos a ler sobre empreendedores mais experientes e todos falam “Vai com calma meu querido, não é tão fácil assim. Leva tempo até o produto ficar pronto e o mercado adotar sua inovação”.

A primeira reação ao ler algo do tipo é “Ah, eu sei que ele fala isso, mas minha ideia é tão genial que vai ser diferente!”. Depois de um tempo você acaba vendo que realmente, não era tão fácil assim. Nunca é, vai por mim.

Conclusão: Ideias razoáveis bem executadas valem mais do que ideias geniais no papel
É comum o empreendedor iniciante achar que uma ideia muda o mundo. Porém, é essecial saber que para uma ideia mudar o mundo, ela precisa de uma equipe para transformá-la em produto, capital para financiar seu desenvolvimento, uma rede de contatos para colocá-la no mercado e muito trabalho. Muito mesmo.


Fonte: http://www.saiadolugar.com.br/2011/02/24/o-segredo-por-tras-das-ideias-geniais/

Se você também tem uma idéia inovadora entre em contato conosco aqui no NIT Fiemg. Fale com Ana Paula ou Renata (consultoras de inovação) pelo Tel:(034)3230-5222 ou pelo email: nit01@cintap.com.br

quarta-feira, 16 de março de 2011

Edital Senai/Sesi de 2011 disponibiliza R$ 26 milhões para apoiar projetos de inovação nas empresas

Através de uma videoconferência realizada para todas as regiões do Brasil, foi lançado oficialmente na tarde dessa terça-feira, 15/03, o Edital SENAI SESI de Inovação, edição 2011.

Este edital existe desde o ano de 2004 e a cada ano há uma atualização. O objetivo do mesmo é promover um apoio a projetos que visam a inovação de produto, processo ou serviço, aumentando a competitividade das empresas. Trata-se de uma parceria com o setor industrial. Desde sua criação em 2004, o Edital SENAI SESI de Inovação já recebeu cerca de 900 propostas de todo o Brasil.No ano de 2010 foram aprovadas 77 propostas.

O total disponibilizado para o Edital é de R$ 23,5 milhões, sendo que o aporte de recursos por projeto poderá chegar a R$ 300 mil para projetos do SESI ou SENAI; e R$ 400 mil para projetos desenvolvidos em parceria SENAI/SESI. Além destes recursos financeiros, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq disponibilizarão total de até R$ 2,5 milhões em bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial (DTI).

Serão financiadas também passagens e diárias, contratação de serviços de terceiros, máquinas e equipamentos; material de consumo, horas máquinas, software e horas técnicas de profissionais das unidades SENAI/SESI.
São inovações que quando implementadas nas empresas geram benefícios tecnológicos, econômicos e sociais.

Para maiores informações sobre o Edital SENAI/SESI 2011 entrar em contato com Ana Paula ou Renata (Consultoras de Inovação FIEMG)
Tel.: (034) 3230-5222 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br

terça-feira, 15 de março de 2011

5 perguntas que definem o potencial de uma inovação

A dica de hoje foi dada por Scott Anthony no portal Harvard Business Review.

Existem 5 perguntas que determinam quando um inovador tem realmente uma ideia transformadora:

1. Existe algum problema importante com o qual os clientes não podem arcar, pois as soluções existentes são muito caras ou inconvenientes? Simplificando, existe um “trabalho que precise ser feito”?

2. Existe alguma maneira de resolver o problema de maneira mais simples, mais conveniente ou mais acessível?

3. Existe uma hipótese plausível em transformar esta ideia em um modelo de negócios, economicamente atraente e escalável? Aqui eu não preciso de um modelo financeiro detalhado, mas de uma história que seja no mínimo concebível e de um plano para transformar essa ideia em realidade.

4. A sua equipe tem a “manha” de se ajustar de acordo com o que é aprendido pela prática no mercado? Lembre-se de que as chances de uma ideia não dar certo de primeira são altas. Possuir uma equipe dogmática que continua persistindo em algo que não está dando certo é apostar no time errado para implementar algo inovador.

5. Rentabilidade pode ser uma escolha precoce? O sucesso só pode ser alcançado se o modelo for rentável. Quanto mais cedo a sua idea der lucro, melhor. Mas pode ser que você tome uma decisão estratégica que não gere lucro de começo, investindo em marketing, capacitação de vendas, e assim por diante, mas pelo menos saiba sempre qual é a parte central de seu modelo de negócios ou você pode acabar se perdendo no meio do caminho.

Fonte: http://bit.ly/c2J1ZC

quinta-feira, 10 de março de 2011

Fatores que definem um país inovador

Ao analisarmos nosso sistema nacional de inovação - que nada mais é do que a rede de instituições públicas e privadas cujas atividades e interações buscam fortalecer o desenvolvimento científico e os esforços envolvidos -, constatamos avanços significativos ao longo das últimas décadas.

Entretanto, o elo mais fraco neste processo continua sendo a interação entre empresas e academia no desafio conjunto de geração de conhecimentos e sua respectiva transformação em dinheiro novo para as empresas.

A distância ainda é abismal e a gestão dessa dinâmica precisa ser mais bem articulada e incrementada.

É fato que a inovação ocorre dentro das empresas e não dentro dos laboratórios das universidades, como já demonstrado em vários estudos mundo afora. Por inovação, entenda-se o processo completo, envolvendo desde a geração de ideias até a transformação efetiva do conhecimento em algo rentável.

O valioso conhecimento gerado nas universidades e instituições de pesquisa, que desempenham função ímpar no sistema, é imprescindível tanto para elevar a produção científica do país quanto para fazer girar a roda do inovar.

Cabe ressaltar que o conhecimento gerado nas universidades, ao ser licenciado às empresas para aplicação, alavanca enormemente a velocidade do lançamento das novidades no mercado.

Vários países inovadores já equacionaram esta questão dicotômica e conseguiram reforçar os seus sistemas regionais, sobretudo, por meio da orquestração das ações desempenhadas pelos atores envolvidos no processo de inovação - governo, empresas, instituições científicas e universidades.

O trabalho conjunto e planejado das instituições do sistema é que tornará o país e suas organizações mais inovadoras.

Lamentavelmente, o desafio de inovar ainda não faz parte das decisões estratégicas de uma grande parcela de empresas brasileiras.

Por outro lado, para um seleto time, ficou claro que não há outra saída para sobreviver no competitivo mercado.

Apesar de não contarmos com métodos e modelos padrões, fatores como a aversão ao risco, demanda por investimentos contínuos, bem como as incertezas inerentes ao processo de inovar, podem ser amenizados com uma efetiva gestão do processo.

Para o filósofo e economista Peter Drucker, a gestão pode ser considerada a principal inovação do século 20 e, por esta terminologia, entenda-se resultado, e não esforço.

O jogo precisa ser de soma não zero e sem uma efetiva gestão da inovação, dificilmente as empresas conseguirão manter um ritmo constante de crescimento, especialmente em tempos de inovação aberta.

Nesta mesma linha, sem uma eficaz orquestração dos esforços dos atores envolvidos no desafiante processo, dificilmente conseguiremos dar o salto de competitividade, tão necessário na transformação do país em uma nação efetivamente inovadora.

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Anderson Rossi é professor do Núcleo de Inovação da Fundação Dom Cabral (FDC)

Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/noticias/fatores-que-definem-um-pais-inovador_98486.html

*Por Anderson Rossi

UFMG faz parcerias e acelera pesquisas

Com apoio administrativo-financeiro da Fundep na gestão das pesquisas científicas, Universidade ultrapassou Unicamp em pedidos de patentes no ano passado

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) começa a acelerar a orientação da sua pesquisa tecnológica para o mercado. Dados preliminares mostram que a instituição já se equipara à Unicamp, de Campinas, em São Paulo, em registro anual de patentes no Brasil. Recordista nacional em depósitos de patentes, com 653 registros já divulgados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a Unicamp fez 51 depósitos no ano passado, segundo a instituição divulgou recentemente, enquanto a UFMG solicitou 60 registros, de acordo com o coordenador de transferência de tecnologia e proteção intelectual da universidade, Pedro Pires.

Em 2009, a relação era inversa e a distância menor: a Unicamp fez 52 pedidos e a UFMG, 45, segundo dados das instituições. A universidade mineira conta com 327 depósitos públicos de patentes. Nos últimos anos, a Universidade de São Paulo (USP), com 551 depósitos de patentes, registrou o maior número anual de pedidos. As estatísticas de 2009 e 2010 são aproximadas, porque as patentes só são tornadas públicas pelo INPI, após um prazo de sigilo que pode durar até 18 meses.

O depósito de patentes da UFMG vêm em uma sequência de crescimento. Em 2006, foram solicitadas 32 patentes, número que saltou para o patamar entre 40 e 50 entre 2007 e 2009. "Já somos os maiores no âmbito das universidades federais e ficamos em 2009 com o maior número de patentes registradas por universidades brasileiras no exterior", afirmou o reitor da UFMG, Clélio Campolina. O reitor se referiu ao registro de 20 patentes via PCT - mecanismo que permite o patenteamento simultâneo em 142 países. Fora do âmbito universitário, quem mais patenteou em 2009 foi a Whirlpool, fabricante de eletrodomésticos, com 37 registros.

O caminho entre a universidade e o meio empresarial se tornará mais curto ainda este ano, quando a UFMG deve inaugurar seu parque tecnológico, uma locação de espaço para 15 empresas, para que possam desenvolver projetos de tecnologia, com possibilidade de interação com a universidade. Já está definida a instalação, entre outras, de um centro de tecnologia de pesquisa em minério da Usiminas e de um núcleo de desenvolvimento para aparelhos cardiovasculares, da subsidiária da canadense Saint Jude Medical Brasil.

A iniciativa é um indicativo da aplicação comercial da pesquisa da universidade mineira. Das 40 tecnologias licenciadas pela instituição, nove são de desenho industrial e quatro são licenciamento de conhecimento. A tecnologia de autoria da UFMG sobre amortecimento de calçado, aplicada a um modelo de tênis produzido pela Cromic, de Nova Serrana (MG), tornou-se um chamativo para as vendas da empresa de calçados. "Está se tornando o nosso principal produto", disse o dono da Cromic, Júnior César da Silva, que adotou para o produto, vendido em lojas da cidade por R$ 70 o par, o nome comercial "aerobase".

Segundo Campolina, a UFMG segue a mesma interação com o meio privado que marcou as universidades americanas da região do Vale do Silício e que também foi seguida pela Unicamp, nos anos 1980, e pela USP, mais recentemente. Mas a integração foi acelerada pela própria transformação da economia mineira, nos últimos anos, que começou a demandar os serviços da universidade com maior vigor.

"Em 1981, quando escrevi minha tese de doutorado - 'Estado e Capital Estrangeiro na Industrialização Mineira-, Minas Gerais tinha um capitalismo sem empresários, em que as decisões econômicas eram, na maior parte das vezes, tomadas fora. Consequentemente, a inovação empresarial vinha de fora", disse o reitor. "Mas há, atualmente, uma nova geração de empresas que já nasce voltada para a alta tecnologia, de um modo que só é possível em cidades de médio porte. São Paulo é grande demais para esses experimentos."
Campolina cita como exemplo o resultado da incubadora criada na UFMG. Das 60 empresas incubadas pela universidade desde 1996, 93% delas ainda estão em atividade, índice de vitalidade muito acima do normal, segundo ele.

A vocação da universidade mineira para a pesquisa aplicada ao mercado começou a se desenvolver poucos anos antes da criação da incubadora. A UFMG registrou sua primeira patente em 1992. De acordo com Campolina, a trilha foi aberta para a UFMG, hoje com 52,6 mil alunos, graças às mudanças na legislação da época. Em 1996, entrou em vigor a lei de patentes. Em 2004, surgiu a lei da inovação tecnológica, que garante para o inventor de um produto ou processo, até 30% do valor de seu licenciamento ("downpayment").

Fonte: http://www.fundep.ufmg.br/pagina/1054/ufmg-faz-parcerias-e-acelera-pesquisas.aspx

Prime investe R$120 mil em software inovador para pequenas empresas

Em 2009, quando surgiu o Prime – Primeira Empresa Inovadora, programa da FINEP que financia projetos inovadores de empresas nascentes com alto valor agregado, os sócios da M11 Consultoria, Marcos Martins e Fernando Alvite, resolveram colocar em prática um projeto antigo: o “Planeje-se”, sistema via web que ajuda o micro e pequeno empresário a gerenciar melhor os seus negócios e a solucionar problemas de rotina com eficiência e rapidez.

A ideia surgiu em 2006 por meio das consultorias prestadas pela M11. Os pequenos empresários tinham dificuldade em fornecer informações simples sobre o dia a dia de seus trabalhos. Perguntas como “Quanto de mercadoria devemos comprar?”, “Vamos contratar mais empregados ou não?” eram comuns. Tudo era decidido no feeling, apoiado em conselhos de familiares e amigos que, muitas vezes, não tinham nenhuma experiência na área. O próprio dono da empresa não dominava todo o seu processo. Em geral, enfrentava problemas de caixa e de capital de giro.

Com o apoio do Programa, o projeto ganhou força e foi repensado de forma a se diferenciar dos serviços oferecidos na área aqui no Brasil. O que antes era apenas um projeto de gestão veiculado na web, passou a ser um sistema voltado para a dificuldade do micro e pequeno empresário em tomar decisões que demandam rapidez. O fato de ser pioneiro ajuda o projeto a crescer. Segundo pesquisa realizada pelos sócios, não existe nenhum sistema semelhante ao “Planeje-se” no Brasil.

A didática do site é bem simples. Na página de entrada, o empresário seleciona um tema no qual sua questão se encaixa. No momento, há cinco temas expostos (geral, compras e estoque, pessoal, financeiro e vendas), que podem ser alterados e complementados a partir da demanda dos usuários. Após a opção inicial, o usuário poderá escolher ainda um subtema.

O objetivo do programa Prime é apoiar empresas inovadoras com até dois anos de vida. No primeiro ano de incubação a empresa recebe R$ 120 mil não reembolsavéis para ajudar na estrutura de planos de negócio e no desenvolvimento de novos serviços. Se as metas do projeto foram cumpridas, o empresário receberá mais R$ 120 mil do Juro Zero, que deverão ser pagos em até 100 parcelas no segundo ano de incubação.

Fonte: http://www.finep.gov.br//imprensa/noticia.asp?cod_noticia=2501

Para maiores informações sobre o Programa PRIME entrar em contato com Ana Paula ou Renata (Consultoras de Inovação FIEMG)
Tel.: (034) 3230-5222 ou pelo e-mail: nit01@cintap.com.br

sexta-feira, 4 de março de 2011

Governo federal vai priorizar inovação nos próximos anos

Um dos focos será apoio às incubadoras de empresas, o que vai tornar pequenos negócios mais competitivos
Da Agência Sebrae de Notícias
A inovação é prioridade dentro da política industrial do governo da presidente Dilma Rousseff, segundo afirma o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Ronaldo Mota. Um pacote de ações, que deve ser apresentado em breve, está sendo desenvolvido pelos ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), de Ciência e Tecnologia e pela Casa Civil.

“Uma das medidas discutidas é criar incentivos mais robustos para parques tecnológicos e incubadoras de empresas. A inovação deve ser prioridade para que o Brasil se torne mais competitivo no mercado global”, afirma o secretário, em entrevista à Agência Sebrae de Notícias (ASN). De acordo com ele, haverá benefícios fiscais para impulsionar a economia verde e criativa.

Entre as formas de apoio, o governo pretende liberar bolsas para pesquisadores e financiamento, subvenção econômica e incentivos fiscais para incubadoras de empresas e parques tecnológicos. O objetivo é estimular o desenvolvimento de negócios cujos produtos sejam baseados em conhecimento e inovação tecnológica e estimular a interação do setor empresarial com universidades e institutos de pesquisa. Na opinião de Ronaldo Mota, apoiando a geração sistemática de inovações, o governo ajuda a contribuir para reduzir taxa de mortalidade das micro e pequenas empresas e estimula a competitividade e geração de empregos de alto valor agregado.

Iniciativa privada

O Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos (PNI) tem a sua continuidade prevista para o período 2011-2015. De 2007 a 2010, o programa apoiou 46 projetos de incubadoras e parques tecnológicos no valor total de R$ 175 milhões. Mas, além dos investimentos públicos, é preciso impulsionar o foco da iniciativa privada nos projetos de inovação, segundo o secretário. Os investimentos públicos no Brasil, de acordo com ele, estão em torno de 0,60% do Produto Interno bruto (PIB), dentro da faixa indicada pela experiência internacional.

“Nos últimos anos, os investimentos públicos em ciência, tecnologia e inovação aumentaram três vezes, mas, falta acontecer algo parecido com os recursos privados. O setor privado é o protagonista nos países avançados. Mais de 70% dos dispêndios em pesquisa e desenvolvimento são realizados pelas empresas na média mundial”, observa.

Incentivar a inovação também é prioridade nas políticas do Sebrae. Somente o Sebrae Nacional vai investir R$ 500 milhões em inovação entre 2011 e 2013. “Inovar não tem fórmula única. A gente quer apoiar as pequenas empresas de acordo com seu estágio de maturação e o mercado a que se destinam. Vamos trabalhar de forma estratificada, dando o remédio certo”, afirma o gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Edson Fermann, que integra o Comitê Consultivo do PNI.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI203323-17180,00-GOVERNO+FEDERAL+VAI+PRIORIZAR+INOVACAO+NOS+PROXIMOS+ANOS.html

Incubadora de Jacareí fatura quase R$ 10 milhões em 2010 e abre vagas para mais projetos inovadores

Com faturamento de R$ 9.814.674,81 e geração de 129 postos de trabalho em 2010, a Incubadora de Jacareí, a 80 km de São Paulo, está com vagas abertas para novas empresas que tenham projetos inovadores. As inscrições seguem até o dia 15 de março. O edital está disponível no site http://www.incubadora-jacarei.com.br e a ficha de inscrição deve ser retirada de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na própria sede da Incubadora (Av. Getúlio Vargas, n.º 1340 – Jardim Primavera). As empresas interessadas em participar devem entregar um Plano de Negócios para ser apresentado à banca técnica.
A Incubadora de Jacareí tem hoje 12 empresas residentes e 10 associadas. Algumas delas já conseguiram importantes financiamentos para desenvolver seus produtos, como o da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, e do Prime (Primeira Empresa Inovadora). Cada empreendimento contemplado recebeu uma verba de R$ 120 mil durante 12 meses para custear recursos humanos qualificados e serviços de consultoria especializada em estudos de mercado, serviços jurídico, financeiro, certificação e custos, entre outros.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico de Jacareí, Emerson Goulart, a Incubadora está no caminho certo. “Oito empresas já se graduaram, o que significa que novos empreendedores foram preparados para o mercado e que mais empregos estão sendo gerados no município. Agora, iremos oferecer apoio para mais empresas começarem seus empreendimentos”, destaca Goulart.
Incubadora - A Incubadora de Empresas de Jacareí completará cinco anos em abril oferecendo o apoio necessário para o empreendedor conseguir se estabelecer no mercado.


Fonte: http://www.brasilengenharia.com.br/noticias.asp?noticia=9167

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